
Este estudo, levado a cabo por Lori Friesen, decorreu na escola de ensino básico de Sherwood Park e foi realizado por uma turma onde as crianças tinham entre os 6 e os 7 anos. Em dias específicos, uma vez por semana, em que era ministrada uma aula de escrita e leitura, a investigadora levava os seus cães Tango e Sparky, e as crianças da turma atingiam melhores resultados que aqueles que não tinham a companhia dos cães.
Nesta amostra ficou demonstrado que, na companhia dos cães, as crianças se sentiam mais à vontade e se libertavam mais facilmente, lendo com muito maior fluidez e facilidade de compreensão e que também a escrita se tornou mais creativa e escorreita.
Já existem alguns países com experiências piloto de permanência de cães em salas de aula, nomeadamente na Austrália, China e Estados Unidos.
Fonte: Bicharada.net
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