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domingo, 13 de março de 2011
Cachorro desaparece em voo de Porto Alegre para o Espírito Santo
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Vira Lata Fashion Week - Aqui todo vira lata é uma estrela
Maiores informações: contato@uniaolibertariaanimal.com
Rotina alterada pode provocar intoxicações no animal de estimação

A brincadeira aparentemente inofensiva, entretanto, pode colocar o animal em risco quando a rotina da casa é alterada com freqüência. Os animais ficam mais propensos a acidentes que envolvem produtos químicos venenosos de uso doméstico como de limpeza e inseticidas, podendo provocar intoxicação quando ingeridos ou ao ter contato com a pele do pet.
Segundo a médica, também é preciso prestar atenção às plantas dentro de casa, que não devem ser venenosas ou conter agrotóxicos, já que, por natureza, cachorros comem gramas e matinhos.
Vale ressaltar que, ao perceber que o animal está envenado ou intoxicado, deve-se levá-lo a Tiscoski imediatamente. Algumas medidas podem ser tomadas antes ou durante o trajeto para auxiliar no salvamento do pet, como uso do carvão ativado, com poder absorvente, impedindo a aborção de substâncias tóxicas, elimando-as pelas fezes. Além do carvão ativado, o Enterex apresenta em sua composição a pectina e o caulim, substâncias com ação protetora sobre a mucosa intestinal.
Provocar vômito pode ser útil só em alguns casos de intoxicação. Importante lembrar também que no caso de contato da pelo ou dos olhos com a substâncua tóxica, recomenda-se lavar abundantemente a região afetada com água limpa e procurar um medico veterinário.
Fonte: PET Notícias
Poodle atropelado e socorrido aguarda donos em Criciúma

“Ele passou um dia inteiro no oxigênio tomando soro e tendo convulsões, mas agora já está recuperado para continuar seu tratamento em casa”, conta ela.
Quaisquer informações envie um e-mail para a Tiscoski: tiscoskiagro@gmail.com
Fonte: Portal Engeplus
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Royal Canin divulga vídeo especial de sua presença em feira
Feira de animais ocorre em Criciúma
Neste sábado aconteceu mais uma Feira de Adoção de Animais (adultos e filhotes), promovida pela ONG SOS Vira-Lata (Associação de Proteção aos Animais). A ação foi realizada das 10h às 16h, na Praça do Congresso, ao lado da academia da terceira idade, em Criciúma.
Todos os animais envolvidos no projeto estavam desverminados e os futuros donos receberam orientação sobre a devida vacinação.
A ONG também fará um acompanhamento trimestral, para garantir que o adotante está tendo os devidos cuidados com o animal. O evento servirá ainda como ponto de arrecadação de doações, como ração, potes, jornais, medicamentos e venda de produtos da SOS Vira-Lata - toda a verba será destinada aos cuidados dos cães e gatos resgatados pela ONG.
Fonte: CLIC A Tribuna
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Ensine o bicho a fazer as necessidades fisiológicas no lugar certo
- Nesses casos, o melhor a fazer é ignorar! Não brigue por que ele errou. Quando ele fizer no lugar certo, dê um biscoitinho, faça carinho, agrade-o. Assim, ele vai associar o fato de fazer as necessidades no lugar certo ao carinho do dono.
Veja algumas dicas de Luciana para não se deparar com uma surpresinha indesejada (e mal-cheirosa) feita pelo seu pet:
- Faça o banheiro do pet longe da cama e do lugar onde ele come.
- Comece os ensinamentos desde quando o cão chega em casa. Cães adultos são mais difíceis de educar e precisam de mais paciência também.
- Quando o cão fizer as necessidades no lugar certo, o dono deve chamar o pet no lugar e agradá-lo de alguma maneira; dar um biscoito ou fazer carinho. Essa tática funciona melhor do que brigar quando ele faz em lugar errado.
- O dono deve ignorar o cocô e o xixi fora do lugar e limpar sem o bicho ver. Depois, faça daquela área um local de lazer. Muitos pets fazem as necessidades fora do lugar por pirraça ou vingança e Luciana afirma que a melhor maneira de lidar com isso é ignorando o ato.
- Depois de limpar o local, coloque um petisco em cima. Isso é um exercício diário, vale para tirar o hábito do xixi e cocô no lugar errado.
- De manhã, mostre o lugar certo para fazer as necessidades.
Fonte: R7
Como construir o canil ideal?
Quando pensamos em construir um canil, devemos considerar além do espaço físico, o isolamento, a ventilação, a limpeza e manejo. Sempre que possível, a construção no sentido leste-oeste é a mais indicada. Desta forma o sol incidirá metade do dia na área coberta do canil e a outra metade no solário ou “quintal”. Assim o animal poderá permanecer parte do dia na área externa protegido, à sombra.
A área externa, ou solário, deve ser feita de alambrado ou grades. Estes materiais permitirão uma melhor ventilação e o cão poderá ver o que acontece ao redor e “distrair” sua mente.
O piso deve ser ligeiramente áspero para não escorregar, principalmente quando estiver molhado, mas nem tanto a ponto de reter sujeira. O cimento queimado é um bom exemplo a ser utilizado. O animal passará a maior parte do tempo nessa área, e o piso certo evitará complicações, como problemas articulares e displasias.
Na área interna, piso frio e azulejos nas paredes facilitarão a limpeza e o controle de parasitas. O pé direito da cobertura com altura de 2 (dois) metros acima, permitirá um maior conforto térmico e facilidade no manejo. Uma torneira e dois ralos (interno e externo) serão bastantes úteis na hora da limpeza.
A porta deverá ser feita com material resistente para o animal não danificá-la facilmente. Madeira maciça é recomendada, pois, além de resistente abafa sons. A portinhola interna, em sistema de guilhotina, permitirá que o cão fique fechado no lado de fora enquanto o interior do canil esta sendo limpo, e vice-versa. Esse sistema de abre-fecha com cabo e roldanas, nos permite fechar o animal em um ou outro compartimento, mesmo estando fora do canil. Isso também é muito útil para cães bravos, pois qualquer pessoa poderá tratar (oferecer água e comida) e limpar o canil.
A água e a comida colocadas na parte coberta estarão protegidas da chuva e sol e incentivarão instintivamente o animal a ‘sujar’ a área externa, que após a limpeza secará rapidamente pela ação do sol e vento.
Os cães, quando maduros suficientes para controlar os esfíncteres de bexiga e intestino, são animais higiênicos e preferem manter o local onde dormem e se alimentam sempre limpos. Por fim, uma muda de Neen indiano, plantado do lado oeste do canil, proporcionará frescor no período da tarde, alem de ação repelente contra insetos. Touceiras de citronela, plantadas ao redor do canil intensificarão a ação repelente.
Fonte: PET Notícias
Ladrões levam Loro em moto em Criciúma
Brasil tem cerca de 60 cães-guia para 1,4 milhão de cegos, segundo ONGs
“Minha vida se divide em dois momentos, antes e depois da Mits. Com ela, o mundo cresceu. Tive um ganho de autonomia e de locomoção que não dá para comparar com o que tinha antes”, afirma Campos.
Uma das maiores vantagens do cão-guia em relação à bengala, segundo Campos, é a possibilidade de desviar de objetos acima do chão. “Com a bengala, você tem domínio de 1,5 metro à frente e não detecta um orelhão ou um galho de árvore. Já a Mits me protege de todos os riscos, não bato a cabeça nas coisas”, diz.
Em troca da proteção, Campos também faz sua parte e zela por Mits. Para que trabalhe perfeitamente, ela precisa seguir a rotina rígida, receber alimentos nos horários corretos, além de fazer visitas frequentes ao veterinário e, ao menos uma vez por ano, passar por uma reciclagem do treinamento.
Já o professor de ioga Elias Ricardo Diel, de 36 anos, passou quatro anos esperando por um cachorro até a chegada da cadela Winter, da Austrália. Ela foi trazida a pedido de Diel pelo treinador de cães Fabiano Pereira, que tinha viajado ao exterior para fazer um curso de especialização e poder iniciar o treinamento na Escola de Cães Guia Helen Keller, em Balneário Camboriú (SC).
“Eu precisava de mais independência e queria segurança para me locomover e poder construir uma vida melhor, com mais qualidade. Minha esperança era que Fabiano voltasse e treinasse um cão para mim, mas ele conseguiu trazer a Winter de lá”, afirma Diel, que está com a cadela há pouco mais de 1 ano.
Orientado por Pereira, o próprio Diel faz a reciclagem do treinamento de Winter. “Há comandos e alguns passos que ela precisa seguir para manter a disciplina. Senão, ela esquece e volta a ser um cão normal”, diz Diel.
Cego desde os 16 anos, quando sofreu um acidente de carro, Diel conta que a principal vantagem do cão guia em relação à bengala é a integração social. “Winter é a minha maior relações públicas. As pessoas ficam apaixonadas por ela e conversam comigo. Com a bengala, alguém sempre pergunta se você precisa de ajuda, mas a conversa acaba aí. Todos saem da frente e não falam nada.”
O professor de ioga Elias Diel passou a ser conduzido por Winter há pouco mais de 1ano
Custo do treinamento
Em média, o treinamento demora dois anos e custa o equivalente a R$ 25 mil no Brasil. Os deficientes visuais cadastrados no Projeto Cão-Guia e na Escola de Cães-Guia Helen Keller não pagam pelo animal, mas precisam enfrentar a fila de espera de tempo indeterminado.
A coordenadora do Projeto Cão-Guia, Michele Pöttker, afirma que há cerca de 300 deficientes visuais na fila de espera da instituição. A ONG teria capacidade para entregar 25 cachorros por ano, mas, por falta de recursos, em 2009, preparou apenas quatro. No total, em nove anos, o projeto beneficiou 35 pessoas.
“A solução para treinarmos mais seria o apoio financeiro do governo ou de empresas. Estamos buscando parceiros para dar continuidade ao projeto”, diz.
Já para quem tem dinheiro para adquirir um cão no exterior precisa pagar a viagem e os gastos do período de adaptação de cerca de um mês para integrar animal e dono, além do valor cobrado pelo bicho.
“É complicado e oneroso. Lá fora, os estrangeiros não são prioridade e também podem ficar anos esperando”, afirma Pereira. Ele ressalta que, no exterior, só o cachorro tem um valor médio simbólico de US$ 5 mil, sem contar as despesas de viagem.
Com Mits, Campos conta que consegue desviar de objetos acima do chão
Características para se tornar um cão-guia
Além de saúde perfeita, o animal tem que ser isento de agressividade para se tornar um cão-guia. Segundo Pereira, várias raças podem ser usadas na função, tais como boxer, dálmata e pastor-alemão, mas o que realmente importa é o temperamento. Por isso, 90% dos animais treinados são das raças labrador e golden retriever, reconhecidas como muito dóceis e trabalhadoras. “Quando o leigo vê um labrador, sabe que é um cão bonzinho.”
Assim como Diel, Pereira ressalta que o animal ajuda a inserir o deficiente visual no convívio social. “O papel do cão-guia não é apenas locomover, mas ajudar a integrar o cego na sociedade. Se a pessoa tem um cachorro, outras naturalmente chegam perto e iniciam uma conversa. Com a bengala, o cego fica sempre excluído.”
Serviço Interessados em obter um cão guia, patrocinar ou ser voluntário nos projetos podem entrar em contato com as instituições: Escola de Cães-Guia Helen Keller www.caoguia.org.br Projeto Cão-Guia - ONG Integra (61) 3345-5585/ 3443-0005 caoguiadf@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. http://www.projetocaoguia.com.br/
Fonte: G1
Procura-se Kiara na Mina Brasil
A cachorrinha da raça yorkshire na foto atende por Kiara, tem dois anos e desapareceu nessa quinta-feira no bairro Mina Brasil, proximidades da igreja católica.
Gratifica-se qualquer informação relacionada ao seu paradeiro pelos fones 3433 5360 e 9151 9949 (Norma).
Instale um microchip da Tiscoski e não corra riscos de perder seu pet!
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Centenas de pessoas fizeram fila para adotar um bichinho em Florianopólis
domingo, 30 de janeiro de 2011
Comerciante é preso por manter animais em condições precárias

O comerciante foi levado para a Polícia Federal de Itajaí, assinou um termo circunstanciado e foi liberado. Ele terá que pagar mil reais por animal e mais R$ 7 mil por não apresentar a documentação necessária para ter um Furão.
O Ibama chegou ao local ao receber uma denúncia de que o comerciante exibia animais exóticos em um shopping de verão. Ao chegaram ao local onde ele mantinha os bichos, constataram a situação degradante.
— Era uma espécie de tenda de lona, com uma temperatura ambiente superior a 35ºC. A maioria dos animais estava sem água e as condições sanitárias eram péssimas. Muitos animais doentes, com doenças contagiosas estavam juntos com animais saudáveis. - explicou a analista ambiental do Ibama Gabriela Breda.
Todos os 56 animais — 37 cachorros de raça, 15 gatos e três coelhos — foram levados para uma Ong de proteção animal na Grande Florianópolis, onde serão medicados e, após liberação do Ibama, doados.
Fonte: Clic RBS
Calor altera alimentação dos animais em zoo do interior de SP
O calor desta semana provocou mudanças nos hábitos e na alimentação dos animais do zoológico de Piracicaba, cidade distante, no interior de São Paulo. O tempo abafado deixa os bichos preguiçosos. Por isso, os veterinários os estimulam a realizar atividades físicas de manhã cedo e no final tarde. Para alguns, o cardápio está diferente: eles ganham picolés.
A veterinária Carla Marcussi explica que os animais ficam mais parados na sombra. No calor, ficam mais preguiçosos. Neste sábado (29), uma jaguatirica, o lobo-guará e o leão demoraram a aparecer.
Fonte: G1
Matéria com veterinária da Tiscoski sobre os cuidados com o pet no calor

O processo chamado hipertérmica ocorre quando os cães não têm condições de perder o calor. O risco aumenta para o cachorro filhote, idoso, obeso ou de focinho curto. "As raças boxer, buldogue, pug e lhasa são as com maior dificuldade em manter o equilíbrio térmico", aponta Lais.
O primeiro sinal que o animal precisa de resfriamento é quando se mostra muito ofegante. No quadro de hipertérmica a temperatura corporal pode atingir até 42º C, provocando vômitos, coagulação intravascular disseminada, edemas pulmonares, paradas cardíaca e até mesmo chegar ao estado de coma. Já o contrário pode acontecer, de acordo com a veterinária, os donos que quiserem deixar seus animais no ar-condicionado em temperatura gelada ou ambiente, pode deixar. “O único risco que o cão pode sofrer é se ficar mudando de temperatura, saindo e retornando ao quarto, ele tem que ficar no mesmo local para que seu organismo se acostume, porque as vezes o animal em função da mudança brusca de temperatura pode resultar em uma bronquite”, informa.
Segundo a veterinária, os cães braquicéfalos, que tem o focinho curto, como os Bulldogs, Pugs, Boxers, Shitsus, Lhasas Apso, Boston entre outros, sofrem mais com as altas temperaturas devido à anatômica dificuldade de respirar e perder calor. “Por isso não devemos nunca submeter os cães a situações de intenso calor ambiental, passear em horários muito quentes, ficar dentro de carros parados ou em viagem longas, e outras situações de estresse”, alerta. Nessa época do ano os animais devem ficar em ambiente agradável e sombreado, com água fresca disponível.
Alguns cuidados:
- Não deixe seu cão dentro do carro
- Evite passeios sob o sol forte, principalmente entre às 10 e 16 horas e em locais com gramas e asfalto que dificultam a troca de calor.
- Espalhe bebedouros pela casa
- Coloque uma piscina no quintal
- Aumente a frequencia de banho e tosa
- Passe filtro solar em áreas desprotegidas
domingo, 23 de janeiro de 2011
Cachorros criados em apartamento exigem cuidados especiais
Nutricionista come alimento para cão durante um mês
Fonte: Bicharada.net
Cães e gatos desabrigados na região serrana do Rio encontram novo lar

Neste sábado, uma campanha de adoção aconteceu, na loja Bicho Bacana em Copacabana (zona sul). Em apenas duas horas, foi possível encontrar um dono para cada um dos 60 filhotes --entre cães e gatos-- disponíveis no local. Havia fila na porta.
"Gosto muito de cachorro. Já tenho um maltês de 4 anos e resolvi levar esse", contou a dentista Tônia Machado, 28, à Folha. Ela disse que o filhote de vira-lata parecia bem assustado, mas que iria receber muito amor em sua casa, onde mora com o marido e os pais.
"Vou esperar todo mundo vê-lo para decidirmos juntos como o chamaremos".
O organizador do projeto Petshop Legal Doa Animal, Marco Antônio, o Totó, se emocionou ao ver todos os animais indo embora.
"É gratificante ver os filhotes encontrando um novo lar. Tivemos uma ninhada de seis vira-latas que foi encontrada comendo cadáveres três dias após a tragédia. Fiquei muito feliz quando foram adotados", contou.
A campanha começou às 9h e, às 11h, já não havia mais nada. "Eu desci hoje com os filhotes e, quando cheguei já tinha gente esperando", contou Dina Puccini, da ONG Patas e Patas, que faz resgate de animais. "Dina explicou que há hoje cerca de 400 animais cadastrados dentro de um galpão, no bairro de Meudon, em Teresópolis. Eles estão recebendo os cuidados necessários até o dono ou um interessado aparecer.
"Mas se o dono aparecer mesmo após a adoção, o animal tem que ser devolvido", disse Dina.
A campanha continua neste domingo, no Parcão da Lagoa, a partir das 10h, também na zona sul carioca. Somente um filhote pode ser adotado por pessoa.
Quem quiser levar um cachorro ou gato para casa basta apresentar identidade, CPF e comprovante de residência. No local, o interessado faz uma ficha de cadastro e tira foto com o filhote.
"Depois de 30 dias eu ligo para saber se o dono vacinou o animal. Passados mais 30 dias eu ligo para oferecer castração gratuita", explica Totó.
O local, segundo Totó, foi criado há 10 anos para que os cachorros pudessem brincar livremente. A área tem 2 mil m².
Fonte: Brasil Pet Shop
domingo, 16 de janeiro de 2011
Viajando com o seu bicho de estimação

Época do Férias é um momento muito especial para todos nós. Momento de rever a família e os amigos.
Se a viagem for feita de avião, certifique-se junto à companhia aérea quais são os procedimentos. Por questão de segurança, há uma limitação no número de animais por vôo. Sendo assim, a comunicação com a empresa aérea para o agendamento da viagem de toda a família é primordial.
Para as viagens internacionais a documentação é bem diferente com pré-requisitos específicos de cada país. Não se esqueça que, ao regressar para o Brasil, você deve apresentar todas as documentações solicitadas pelas autoridades brasileiras e que, às vezes, não são as mesmas exigidas pelos países estrangeiros. A falta de documentação pode fazer seu animal de estimação voltar para o país de origem (olha a confusão!) e o que era uma viagem em família acaba se tornando um pesadelo.
Fonte: Vira-Lata Amigo
Cães treinados para detectar ácaros
Os cães dois Labradores estão a fazer um trabalho notável numa altura em que uma explosão de ácaros prejudiciais à saúde que está a afectar a cidade como nunca antes se tinha registado.
O dono da da empresa, a KB-9, Mario Lavigne assegura que se num edifício houver um pequeno sinal de ácaros os seus cães vão encontrá-los e identificar exactamente o local onde se encontram, permitindo assim que seja realizada uma ação de desparatização localizada, sem ter que o fazer em locais onde não será necessária.
Os cães são também utilizados em escritórios e zonas comerciais por ser fácil inspecionar esses locais durante os períodos em que se encontram vazios com uma grande taxa de sucesso, assegura o dono e treinador, que espera utilizar Cole e Chubby, os seus dois cães, por um período mínimo de seis anos para a encontrar e permitir exterminar qualquer foco de aparecimento de ácaros com uma taxa de sucesso nunca antes conseguida por outros meios segundo ele.
Fonte: Bicharada.net
Procura-se Chico nos bairros Próspera e Brasília em Criciúma
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Atenção com o aumento do calor para os animais é necessária

Fonte: Revista Veja
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Os cuidados com o cão antes do parto
A cadela gestante precisa de atenção especial, principalmente dias antes do parto que ocorre normalmente entre o 60° e 63° dias após o acasalamento; devendo estar com tudo pronto para evitar estresse no cão e no dono.
O local escolhido deve ser protegido do frio, corrente de vento, do sol e da chuva. Nos primeiros dias de vida, o filhote não é capaz de manter-se aquecido, precisando ficar com sua mãe e irmãos em um local com temperatura adequada.
Outro fator, não menos importante, é a “cama” dos filhotes. No momento do parto e nos primeiros dias seguintes, principalmente em raças grandes, a fêmea pode esmagar os filhotes ao deitar-se sobre eles, pressionando contra a parede. A fim de evitar acidentes, aconselhamos a utilização de uma caixa maternidade. Ela manterá os filhotes juntos, aquecidos e protegidos, principalmente de serem sufocados quando a fêmea deita. As barras presentes evitam que a fêmea encoste-se na parede da caixa. Após 5-7 dias, as barras já podem ser retiradas, aumentando o espaço interno.
Lei sobre tutela animal após morte de dono pode ser aprovada nos EUA
O governador Deval Patrick tem até o domingo para assinar a legislação sobre o "legado animal". O Estado é um dos poucos que não possui uma norma que regula esse tipo de situação.
A lei, proposta em 2008, faz a decisão do dono do animal obrigatória após a morte do proprietário. Atualmente, em Massachusetts, se algum dinheiro for deixado para o animal mas não for regularmente utilizado, não existe nenhum mecanismo legal.
A medida também alivia cidades que precisam gastar verbas com cuidados de animais abandonados quando os proprietários morrem.
Pela legislação, os tribunais poderão interferir se houver uma quantia excessiva destinada ao cuidado do animal.
Segundo a advogada Donna Turly, as pessoas costuma deixar entre US$5 mil e US$ 10 mil para seus bichos de estimação. O custo para incluir esse tipo de previsão em testamento é mínimo.
Fonte: Brasil PET ShopGata regressa a casa 11 anos depois
Esta história começa com uma menina seis anos, Chloe Hill, que queria ter um gato. A mãe Karen decidiu ir a um centro de resgate adotar um gatinho para satisfazer o desejo da sua jovem filha. Karen escolheu uma gatinha pequena, a que chamaram Salem, e depois dos procedimentos necessários junto do centro de resgate levaram-na para casa.
Passaram onze anos e, naturalmente, Karen e Chloe esqueceram a gata, apesar do desgosto natural da criança, que na altura que tinha uma verdadeira adoração pela sua gatinha.
Fonte: Bicharada.net
Procura-se Branca na Mina do Mato!
A boxer da foto atende por Branca e desapareceu no último dia 30 de uma residência na Mina do Mato. Ela tem uma cicatriz na cabeça e coleira de corrente prata. Contato pelos fones 9926-6400 (Fabio), 8837-1411 (Denise) ou 9989-1024 (Geraldo).
É hora de instalar um microchip da Tiscoski no seu cão! Ligue (48) 3461.6444 e solicite um orçamento na maior agropecuária de Santa Catarina!