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domingo, 20 de fevereiro de 2011
Vira Lata Fashion Week - Aqui todo vira lata é uma estrela
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Rotina alterada pode provocar intoxicações no animal de estimação

A brincadeira aparentemente inofensiva, entretanto, pode colocar o animal em risco quando a rotina da casa é alterada com freqüência. Os animais ficam mais propensos a acidentes que envolvem produtos químicos venenosos de uso doméstico como de limpeza e inseticidas, podendo provocar intoxicação quando ingeridos ou ao ter contato com a pele do pet.
Segundo a médica, também é preciso prestar atenção às plantas dentro de casa, que não devem ser venenosas ou conter agrotóxicos, já que, por natureza, cachorros comem gramas e matinhos.
Vale ressaltar que, ao perceber que o animal está envenado ou intoxicado, deve-se levá-lo a Tiscoski imediatamente. Algumas medidas podem ser tomadas antes ou durante o trajeto para auxiliar no salvamento do pet, como uso do carvão ativado, com poder absorvente, impedindo a aborção de substâncias tóxicas, elimando-as pelas fezes. Além do carvão ativado, o Enterex apresenta em sua composição a pectina e o caulim, substâncias com ação protetora sobre a mucosa intestinal.
Provocar vômito pode ser útil só em alguns casos de intoxicação. Importante lembrar também que no caso de contato da pelo ou dos olhos com a substâncua tóxica, recomenda-se lavar abundantemente a região afetada com água limpa e procurar um medico veterinário.
Fonte: PET Notícias
Poodle atropelado e socorrido aguarda donos em Criciúma

“Ele passou um dia inteiro no oxigênio tomando soro e tendo convulsões, mas agora já está recuperado para continuar seu tratamento em casa”, conta ela.
Quaisquer informações envie um e-mail para a Tiscoski: tiscoskiagro@gmail.com
Fonte: Portal Engeplus
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Royal Canin divulga vídeo especial de sua presença em feira
Feira de animais ocorre em Criciúma
Neste sábado aconteceu mais uma Feira de Adoção de Animais (adultos e filhotes), promovida pela ONG SOS Vira-Lata (Associação de Proteção aos Animais). A ação foi realizada das 10h às 16h, na Praça do Congresso, ao lado da academia da terceira idade, em Criciúma.
Todos os animais envolvidos no projeto estavam desverminados e os futuros donos receberam orientação sobre a devida vacinação.
A ONG também fará um acompanhamento trimestral, para garantir que o adotante está tendo os devidos cuidados com o animal. O evento servirá ainda como ponto de arrecadação de doações, como ração, potes, jornais, medicamentos e venda de produtos da SOS Vira-Lata - toda a verba será destinada aos cuidados dos cães e gatos resgatados pela ONG.
Fonte: CLIC A Tribuna
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Ensine o bicho a fazer as necessidades fisiológicas no lugar certo
- Nesses casos, o melhor a fazer é ignorar! Não brigue por que ele errou. Quando ele fizer no lugar certo, dê um biscoitinho, faça carinho, agrade-o. Assim, ele vai associar o fato de fazer as necessidades no lugar certo ao carinho do dono.
Veja algumas dicas de Luciana para não se deparar com uma surpresinha indesejada (e mal-cheirosa) feita pelo seu pet:
- Faça o banheiro do pet longe da cama e do lugar onde ele come.
- Comece os ensinamentos desde quando o cão chega em casa. Cães adultos são mais difíceis de educar e precisam de mais paciência também.
- Quando o cão fizer as necessidades no lugar certo, o dono deve chamar o pet no lugar e agradá-lo de alguma maneira; dar um biscoito ou fazer carinho. Essa tática funciona melhor do que brigar quando ele faz em lugar errado.
- O dono deve ignorar o cocô e o xixi fora do lugar e limpar sem o bicho ver. Depois, faça daquela área um local de lazer. Muitos pets fazem as necessidades fora do lugar por pirraça ou vingança e Luciana afirma que a melhor maneira de lidar com isso é ignorando o ato.
- Depois de limpar o local, coloque um petisco em cima. Isso é um exercício diário, vale para tirar o hábito do xixi e cocô no lugar errado.
- De manhã, mostre o lugar certo para fazer as necessidades.
Fonte: R7
Como construir o canil ideal?
Quando pensamos em construir um canil, devemos considerar além do espaço físico, o isolamento, a ventilação, a limpeza e manejo. Sempre que possível, a construção no sentido leste-oeste é a mais indicada. Desta forma o sol incidirá metade do dia na área coberta do canil e a outra metade no solário ou “quintal”. Assim o animal poderá permanecer parte do dia na área externa protegido, à sombra.
A área externa, ou solário, deve ser feita de alambrado ou grades. Estes materiais permitirão uma melhor ventilação e o cão poderá ver o que acontece ao redor e “distrair” sua mente.
O piso deve ser ligeiramente áspero para não escorregar, principalmente quando estiver molhado, mas nem tanto a ponto de reter sujeira. O cimento queimado é um bom exemplo a ser utilizado. O animal passará a maior parte do tempo nessa área, e o piso certo evitará complicações, como problemas articulares e displasias.
Na área interna, piso frio e azulejos nas paredes facilitarão a limpeza e o controle de parasitas. O pé direito da cobertura com altura de 2 (dois) metros acima, permitirá um maior conforto térmico e facilidade no manejo. Uma torneira e dois ralos (interno e externo) serão bastantes úteis na hora da limpeza.
A porta deverá ser feita com material resistente para o animal não danificá-la facilmente. Madeira maciça é recomendada, pois, além de resistente abafa sons. A portinhola interna, em sistema de guilhotina, permitirá que o cão fique fechado no lado de fora enquanto o interior do canil esta sendo limpo, e vice-versa. Esse sistema de abre-fecha com cabo e roldanas, nos permite fechar o animal em um ou outro compartimento, mesmo estando fora do canil. Isso também é muito útil para cães bravos, pois qualquer pessoa poderá tratar (oferecer água e comida) e limpar o canil.
A água e a comida colocadas na parte coberta estarão protegidas da chuva e sol e incentivarão instintivamente o animal a ‘sujar’ a área externa, que após a limpeza secará rapidamente pela ação do sol e vento.
Os cães, quando maduros suficientes para controlar os esfíncteres de bexiga e intestino, são animais higiênicos e preferem manter o local onde dormem e se alimentam sempre limpos. Por fim, uma muda de Neen indiano, plantado do lado oeste do canil, proporcionará frescor no período da tarde, alem de ação repelente contra insetos. Touceiras de citronela, plantadas ao redor do canil intensificarão a ação repelente.
Fonte: PET Notícias
Ladrões levam Loro em moto em Criciúma
Brasil tem cerca de 60 cães-guia para 1,4 milhão de cegos, segundo ONGs
“Minha vida se divide em dois momentos, antes e depois da Mits. Com ela, o mundo cresceu. Tive um ganho de autonomia e de locomoção que não dá para comparar com o que tinha antes”, afirma Campos.
Uma das maiores vantagens do cão-guia em relação à bengala, segundo Campos, é a possibilidade de desviar de objetos acima do chão. “Com a bengala, você tem domínio de 1,5 metro à frente e não detecta um orelhão ou um galho de árvore. Já a Mits me protege de todos os riscos, não bato a cabeça nas coisas”, diz.
Em troca da proteção, Campos também faz sua parte e zela por Mits. Para que trabalhe perfeitamente, ela precisa seguir a rotina rígida, receber alimentos nos horários corretos, além de fazer visitas frequentes ao veterinário e, ao menos uma vez por ano, passar por uma reciclagem do treinamento.
Já o professor de ioga Elias Ricardo Diel, de 36 anos, passou quatro anos esperando por um cachorro até a chegada da cadela Winter, da Austrália. Ela foi trazida a pedido de Diel pelo treinador de cães Fabiano Pereira, que tinha viajado ao exterior para fazer um curso de especialização e poder iniciar o treinamento na Escola de Cães Guia Helen Keller, em Balneário Camboriú (SC).
“Eu precisava de mais independência e queria segurança para me locomover e poder construir uma vida melhor, com mais qualidade. Minha esperança era que Fabiano voltasse e treinasse um cão para mim, mas ele conseguiu trazer a Winter de lá”, afirma Diel, que está com a cadela há pouco mais de 1 ano.
Orientado por Pereira, o próprio Diel faz a reciclagem do treinamento de Winter. “Há comandos e alguns passos que ela precisa seguir para manter a disciplina. Senão, ela esquece e volta a ser um cão normal”, diz Diel.
Cego desde os 16 anos, quando sofreu um acidente de carro, Diel conta que a principal vantagem do cão guia em relação à bengala é a integração social. “Winter é a minha maior relações públicas. As pessoas ficam apaixonadas por ela e conversam comigo. Com a bengala, alguém sempre pergunta se você precisa de ajuda, mas a conversa acaba aí. Todos saem da frente e não falam nada.”
O professor de ioga Elias Diel passou a ser conduzido por Winter há pouco mais de 1ano
Custo do treinamento
Em média, o treinamento demora dois anos e custa o equivalente a R$ 25 mil no Brasil. Os deficientes visuais cadastrados no Projeto Cão-Guia e na Escola de Cães-Guia Helen Keller não pagam pelo animal, mas precisam enfrentar a fila de espera de tempo indeterminado.
A coordenadora do Projeto Cão-Guia, Michele Pöttker, afirma que há cerca de 300 deficientes visuais na fila de espera da instituição. A ONG teria capacidade para entregar 25 cachorros por ano, mas, por falta de recursos, em 2009, preparou apenas quatro. No total, em nove anos, o projeto beneficiou 35 pessoas.
“A solução para treinarmos mais seria o apoio financeiro do governo ou de empresas. Estamos buscando parceiros para dar continuidade ao projeto”, diz.
Já para quem tem dinheiro para adquirir um cão no exterior precisa pagar a viagem e os gastos do período de adaptação de cerca de um mês para integrar animal e dono, além do valor cobrado pelo bicho.
“É complicado e oneroso. Lá fora, os estrangeiros não são prioridade e também podem ficar anos esperando”, afirma Pereira. Ele ressalta que, no exterior, só o cachorro tem um valor médio simbólico de US$ 5 mil, sem contar as despesas de viagem.
Com Mits, Campos conta que consegue desviar de objetos acima do chão
Características para se tornar um cão-guia
Além de saúde perfeita, o animal tem que ser isento de agressividade para se tornar um cão-guia. Segundo Pereira, várias raças podem ser usadas na função, tais como boxer, dálmata e pastor-alemão, mas o que realmente importa é o temperamento. Por isso, 90% dos animais treinados são das raças labrador e golden retriever, reconhecidas como muito dóceis e trabalhadoras. “Quando o leigo vê um labrador, sabe que é um cão bonzinho.”
Assim como Diel, Pereira ressalta que o animal ajuda a inserir o deficiente visual no convívio social. “O papel do cão-guia não é apenas locomover, mas ajudar a integrar o cego na sociedade. Se a pessoa tem um cachorro, outras naturalmente chegam perto e iniciam uma conversa. Com a bengala, o cego fica sempre excluído.”
Serviço Interessados em obter um cão guia, patrocinar ou ser voluntário nos projetos podem entrar em contato com as instituições: Escola de Cães-Guia Helen Keller www.caoguia.org.br Projeto Cão-Guia - ONG Integra (61) 3345-5585/ 3443-0005 caoguiadf@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. http://www.projetocaoguia.com.br/
Fonte: G1
Procura-se Kiara na Mina Brasil
A cachorrinha da raça yorkshire na foto atende por Kiara, tem dois anos e desapareceu nessa quinta-feira no bairro Mina Brasil, proximidades da igreja católica.
Gratifica-se qualquer informação relacionada ao seu paradeiro pelos fones 3433 5360 e 9151 9949 (Norma).
Instale um microchip da Tiscoski e não corra riscos de perder seu pet!