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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Fornecedora mundial de pet shop premia Tiscoski

Famcri recebe doação de ferramentas agrícolas da Tiscoski

domingo, 19 de dezembro de 2010
Cuidados nos dias mais quentes com seu animal de estimação

A atenção deve ser redobrada nos dias mais abafados. O forte calor no verão pode ser um problema para o pet, que sofre mais do que o humano. As temperaturas ao redor de 40 graus podem causar o golpe do calor, que, de acordo com a raça, gera desconforto e até morte de cães e gatos, especialmente dos mais peludos e obesos.
Algumas ações devem ser evitadas, como passear com o cachorro em horário de sol intenso, deixá-lo no carro ou mantê-lo preso em um espaço da casa com pouca circulação de ar.
"Os cuidados com os animais são simples mas eficazes. Mantenha o animal em um lugar arejado e com sombra, não coloque a vasilha de água sob o sol e tose os cães mais peludos. Em alguns casos, colocar o ventilador perto do animal pode ajudar bastante", relata Roberto Vituzzo, diretor de pet da Eviallis.
Fonte: PET Notícias
Feirinha de adoção retorna em fevereiro

O calor resultou em pouco movimento na praça. Somente cinco cachorrinhos ganharam um lar. Cerca de 30 continuaram na praça a espera de um novo dono. Os animais também podem ser adotados pelo site da ONG no www.sosviralata.org.br.
Fonte: Portal Engeplus
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Prefeitura expõe projeto de Centro de Controle de Zoonoses na Tiscoski
Estiveram presentes na cerimônia, o presidente da Fundação do Meio-Ambiente de Criciúma (FAMCRI), Volnei da Luz Junior e a equipe da secretaria da saúde, liderada pela Gerente de Convênios e Projetos, Neli de Souza. "A intenção da parceria com a Tiscoski é de apresentarmos à população da importância que o CCZ vai representar. São melhorias na qualidade de vida de todos", explica Neli.
Um material informativo e detalhes do projeto vão permanecer na Tiscoski para a demonstração. "O Centro de Zoonoses é bem-vindo por realizar um controle sanitário de animais que podem vir a transmitir doenças aos homens", afirma Jaison Velho, gerente administrativo da loja.
A OBRA
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) terá área total de 1.036 m², atendendo, inicialmente, equinos, bovinos, felinos e caninos. A obra deve conter, nesta primeira etapa, canil e gatil de cerca de 320 m², torre reservatório de água de 32 m², guarita de 18 m², curral e baia (para cavalos e bois) de 515 m².
A empresa responsável pela obra é a Zeferino Cechinel, com valor investido de R$ 536 mil.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Dicas para evitar transtornos com cachorros em condomínios

Em muitos casos, a incompreensão de alguns vizinhos, que não entendem a importância desses animais na vida do ser humano, causa conflitos e angústias ao proprietário do animal. As convenções de condomínios não podem ser superiores às leis federais, ou seja, o condômino pode ter o seu cachorro ou qualquer outro pet que esteja legalizado, sem que o síndico o impeça, desde que respeite as necessidades físicas e emocionais dos animais, além de preservar a liberdade, segurança e tranquilidade dos moradores.
Veja algumas sugestões da Tiscoski para ter um animal sem incomodar os vizinhos:
- Seja justo com o animal, com os outros condôminos e com você: escolha uma raça compatível com o tamanho do seu imóvel.
- Opte por um animal calmo e que se adeque fácil em apartamentos.
- Lembre-se: se não tiver tempo para dar atenção, brincar e passear com o animal, não o adquira. É comprovado por veterinários que, o cachorro que fica sozinho e não passeia, tende a ser triste ou agressivo.
- Cachorros precisam de banhos, vacinas, alimentação equilibrada e exercício físico. Caso não tenha condições de suprir essas necessidades, os órgãos protetores dos animais podem retirar o animal do local e encaminhar para a adoção.
- Necessidades, só na rua. Não permita que o animal suje o condomínio. E, quando levá-lo à rua, pratique a boa educação e recolha as fezes do animal.
- Latidos constantes incomodam os moradores. Atente-se também a essa questão e evite reclamações.
- Se o animal for feroz, não deixe de usar os equipamentos de segurança: focinheiras, enforcadores e guias. Evite acidentes.
Fonte: PET NotíciasCães podem ser mais inteligentes que gatos, afirma pesquisa

Segundo este estudo, a sociabilização é a chave para o desenvolvimento do cérebro, ao longo de milhões de anos, e o facto de os cães se sentirem bem em grupo favoreceu-os em relação aos gatos, que são mais individualistas.
Estes resultados de comparação entre cães e gatos foram obtidos utilizando alguns testes padrão de aprendizagem nos animais. Temos por exemplo a utilização de equipamentos para disponibilizar alimento, que os cães aprenderam a utilizar com o tempo, ao contrário dos gatos, que nunca utilizaram os meios ao seu dispor para se alimentarem.
E não são só os cães, mas os canídeos em geral. Lobos e raposas, por exemplo, são também bastante astutos e isso deve-se ao facto de pertencerem todos ao mesmo ramo evolutivo, vindo assim comprovar as histórias das raposas matreiras.
Para este estudo, que decorreu durante um ano, foram usados como amostra cerca de 500 espécies diferentes de mamíferos, e conclui-se que nos animais mais sociáveis os seus cérebros tiveram um maior desenvolvimento os longo do tempo. Depois do Homem, foi o cérebro dos macacos que cresceu mais ao longo do tempo, seguido por cavalos, golfinhos, camelos e cães. Em comparação, o cérebro dos gatos e dos veados, por exemplo, animais menos sociáveis, tiveram um menor desenvolvimento no mesmo período de tempo.
Este é, certamente, um tema apaixonante e que pode separar aqueles que gostam mais de gatos daqueles que preferem os cães. Sorte têm os que gostam de ambos, juntam o melhor dos dois mundos e ficam satisfeitos, em qualquer dos casos.
Fonte: Bicharada
Gato volta para casa cinco anos depois
Uma família do Mississipi tinha um gato há apenas dois anos, quando aconteceu a catástrofe; tiveram de ficar fora da cidade e, quando puderam regressar em segurança, depararam com a sua habitação em boas condições, mas sem o seu gato de estimação e, apesar de tentarem encontrá-lo nos locais para onde as equipas de resgate mantiveram os animais não identificados, tal nunca aconteceu. O tempo foi passando sem mais notícias, escoando-se entretanto dois anos.
Um destes dias, e temendo o mau tempo que se aproximava, uma senhora que desde essa altura tratava de animais perdidos tentou abrigá-los num centro de resgate e, enquanto os veterinários aferiam da saúde dos animais, identificaram um dos gatos como sendo Scrubs, um gato cujos donos já tinham sondado se teria entrado naquele local.
A família em causa foi contactada e dirigiu-se de imediato ao local, onde encontrou o seu gato com apenas alguns ferimentos nas orelhas, possivelmente provocados pela disputa de alimentos na rua. Levaram Scrubs para casa e o gato mostrou, durante algum tempo, estar assustado, mas depois de fazer um reconhecimento à casa saltou e deitou-se aos pés do filho dos donos, na sua cama, onde sempre dormia antes do furação, como se nunca tivesse estado longe da sua família.
O gato tinha sido deslocado 15 quilómetros e, sem que se saiba como, sobreviveu, foi alimentado por aquela senhora desconhecida e voltou quando já ninguém o esperava. Uma história com final feliz para Scrubs e para os donos, que ajuda muitos outros a manter acesa a chama de que um dia voltarão a encontrar animais perdidos nas mesmas circunstâncias, e que ajuda também a motivar aqueles que ainda não identificaram os seus animais com chips, a fazê-lo.
Fonte: Bicharada.net
Árvore de natal segura para o seu pet

Os bichanos adoram subir na mobília dentro de casa. Já os cães são curiosos e mordem tudo de novo que encontram. Para evitar acidentes com os animais, o dono deve pensar em maneiras de posicionar sua árvore de Natal, bem como quais enfeites vai utilizar na decoração. Confira as dicas de segurança a seguir:
- Procure montar a árvore em um lugar onde ela possa ser contemplada pelos familiares, mas que ao mesmo tempo, não se torne “escalável”, principalemente, para os gatos. O objeto deve ficar em um canto próximo de uma parede para dar sustentação, e de preferência, com uma tomada por perto para evitar os fios de eletricidade muito longos.
- Envolva os pés da árvore em um saco plástico caso ela seja artificial ou coloque o pinheiro dentro de um vaso alto e resistente. Isso para evitar que o animal morda ou arranhe a sustentação da árvore ou até mesmo a derrube.
- Esconda os fios. Fios elétricos são um perigo enorme para os bichos, especialmente, para os filhotes, que têm o hábito de roer as coisas. Para evitar choques o dono deve proteger os fios com fita adesiva, prendendo-os em uma altura não alcançada pelos animais.
- Decoração segura: Não existe pisca-pisca 100% a prova de cães e gatos, mas os menores, em particular, são ainda mais perigosos. Isso porque eles podem ser arrancados e engolidos com facilidade. Quanto às bolas, prefira as de plástico, para que caso elas caiam, não quebrem. Elementos de pano, como bonequinhos de neve, são boas opções, contanto que não sejam muito pequenos. Ornamentos feitos de comida, como pirulitos também devem ser excluídos, já que são atrativos ao paladar dos pets.
- Presentes: Cães e gatos são curiosos por natureza e não entendem que os presentes não devem ser abertos antes. Portanto, considere guardar todos os pacotes e embrulhos em um local seguro e só colocá-los próximos da árvore poucas horas antes da ceia.
- Limpeza: Caso sua árvore seja natural é importante que o local seja sempre varrido. Isso porque os galhos e folhas do pinheiro causam irritação no estômago. Em excesso, a ingestão pode causar vômitos e cólicas intestinais nos pets. Outra dica importante é manter os pisca-pisca ligados apenas quando tiver alguém em casa. Incêndios são sempre imprevisíveis e os animais seriam os primeiros prejudicados com o acidente.
- Supervisão: O ideal seria que os pets fossem supervisionados o tempo todo, mas como isso nem sempre é possível, borrifar produtos específicos para afastar cães e gatos é indicado. Utilizar o reforço positivo toda vez que os animais ficarem longe da árvore também é uma boa atitude.
domingo, 5 de dezembro de 2010
Monte um jardim vertical em uma sapateira nas dicas de paisagista

Material:
- Sapateira de náilon
- Varão de 1,50 m com suportes
- Suculentas (aqui foram usadas nove mudas de espécies variadas)
- 1 kg de terra vegetal
- 1 kg de argila expandida
- Pá de jardinagem
Custo total aproximado: R$ 55
Tempo estimado: três horas
Como evitar que o pelo do pet se torne um problema para sua saúde

— Em sua maioria, as alergias aparecem rapidamente, com coceira na face ou nos olhos, espirros e coriza. No entanto, há casos em que elas surgem mais lentamente e persistem por mais tempo. A própria asma, por exemplo, pode não ser imediata, estabelecendo-se de forma gradual — diz.
Becker revela ainda que, uma vez que o indivíduo comece a ter reações alérgicas a um determinado animal, ele tende a repetir o quadro alérgico toda a vez que for novamente exposto. Além disso, mesmo que não seja alérgico, se o paciente for exposto ao pelo em momentos nos quais esteja com a imunidade baixa, ele pode desenvolver o problema.
— Há fases na vida em que a idade, o estresse e o cansaço, entre outros fatores, podem facilitar o processo de sensibilização, que seria o início do 'desejo' de reagir de forma alérgica. Daí para diante a reação tende a se repetir — explica.
Segundo Becker, é fundamental avaliar o perfil da família e a idade das crianças antes da trazer um bichinho para casa. O histórico de alergia de um ou de ambos pais aumenta muito a possibilidade do indivíduo ser alérgico. No entanto, há casos em que a alergia a algum fator desencadeado pelo mascote é bem menor do que outras causas que merecem mais atenção, como poeira e mofo, por exemplo.
— Um bom conselho é o de não tomar uma decisão importante como esta de forma precipitada, sem antes avaliar possíveis riscos à saúde da família — complementa.
Becker lista alguns sinais e sintomas que podem sugerir algum tipo de alergia:
- problemas nasais como espirros, obstrução, vermelhidão e coriza;
- respiração oral, chiado no peito, tosse e falta de ar;
- na face, coceiras, com vermelhidão ou não;
- na pele, o surgimento de lesões vermelhas ou escamativas como urticárias e dermatites.
- nos olhos, coceiras, lacrimejamento e vermelhidão nas conjuntivite,
- infecções recorrentes
Fonte: Portal Hagah