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domingo, 13 de março de 2011

Cachorro desaparece em voo de Porto Alegre para o Espírito Santo

Um cachorro que deveria viajar de Porto Alegre ao Espírito Santo através da empresa Gol, desapareceu no último dia 2. A dona do animal, Nair Flores, tinha como destino Guarapari, no litoral do Espírito Santo, onde faria uma visita a sua filha.
Reprodução

De acordo com dona, Gol culpou a empresa que transporta animais vivos pelo sumiço de 'Pinpoo'
Nair decidiu enviar o cão pela Gol após descobrir que a Azul, empresa aérea pela qual viajou, não transportava animais com 9 kg. "Eu o coloquei em um voo combinado para chegarmos juntos no Espírito Santo", disse. Ela pagou R$ 684,00 pelo serviço.
A notícia do desaparecimento de "Pinpoo" veio durante uma escala do voo de Nair em Confins, Minas Gerais. "Quando liguei o celular, recebi um telefonema do meu tio, que é advogado, avisando que ele havia sumido", lembra.
O tio de Nair foi quem levou "Pinpoo" ao aeroporto de Salgado Filho, em Porto Alegre, de onde o cão partiria com destino à Vitória.
Ao chegar no Espírito Santo, Nair foi até o balcão da Gol com sua filha e seu genro para pedir mais informações. Os funcionários da empresa alegaram não saber nada a respeito do animal. Desesperada com a situação, ela antecipou sua volta para casa, que deveria ser apenas no dia 15 de março.
"A Gol disse que a culpa não é deles, e sim da empresa terceirizada que leva seres vivos até os aviões", declarou Nair.
A empresa afirmou ainda que está sendo bastante pressionada, mas prometeu à prejudicada que a levará na manhã desta sexta-feira, 11, até o aeroporto Salgado Filho para que ela possa procurar o animal.
A dona nutre esperanças de que o encontrará, uma vez que o cão a reconhece pela voz. "Pinpoo" faria 11 meses este mês e era filhote dos cães da filha de Nair. Ele foi assim batizado pois é uma mistura das raças Pinscher e Poodle.
Em nota, a Gol informou que está "apurando o ocorrido e prestando apoio à cliente, com quem tem mantido contato a todo momento".
A empresa também afirma que "em todas as etapas do processo de transporte do animal, cumpriu com rigor não apenas seus procedimentos e controles internos, mas a legislação vigente".
O comunicado ainda destaca que "desde o início das operações da Gol em Porto Alegre, em fevereiro de 2001, nunca registrou um único caso de animal extraviado no aeroporto da cidade."

Trending Topics

"Pinpoo" provocou comoção no Twitter e rapidamente chegou a lista de assuntos mais comentados da rede social. Muitos usuários do serviço que usaram o tópico #goldevolveopinpoo reivindicaram a empresa aérea a devolução do cachorro, outros mostraram indignação com o desaparecimento do mascote de Nair Flore.

Fonte: ANDA

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Vira Lata Fashion Week - Aqui todo vira lata é uma estrela

O VLFW será um desfile de cães sem raça definida, com uma proposta educativa e de conscientização, a ser realizado no dia 27 de Fevereiro de 2011, das 14h às 18h, na Academia Magarça – Guaratiba – RJ.

O VLFW não é um concurso de padrões de estética de cães, e sim, um desfile lúdico e descontraído, onde será exaltado a beleza natural dos animais, e o respeito e a compaixão pelos cães sem raça definida, que muitas vezes são menosprezados e discriminados. A intenção não é de disputa e sim, de promover um ambiente agradável e educativo, divertindo e passando valores importantes de direitos animais. Haverá premiação com troféu, medalhas e cestas de produtos para os animais, além de brindes para todos os participantes, distribuição de Vales-castração, Vales-vacinação e sorteios.

Os cães serão avaliados por 4 jurados: uma médica veterinária, um ativista de direitos animais, uma protetora e uma criança. Além do desfile em si, o evento contará com mais atividades como: tendas educativas de grupos de Direitos Animais e protetoras independentes, venda de produtos e lanche vegano, Cãomarim (escovação e higienização), distribuição de material informativo, foto maluca, pintura facial para as crianças, exposição de banners e faixas etc…

O maior objetivo do evento é promover a Guarda Responsável, a valorização dos animais sem raça definida, o estado natural dos animais e estimular adoção e castração. Arrecadar verba para castração de animais domésticos e confecção de materiais de conscientização do ULA.

Maiores informações: contato@uniaolibertariaanimal.com


Rotina alterada pode provocar intoxicações no animal de estimação


Pessoas diferentes cuidando do animal de estimação, mudanças, reformas e construções podem expor cães e gatos a substâncias tóxicas. Cães e gatos são curiosos como as crianças: tudo querem tocar, sentir o cheiro e o gosto.
A brincadeira aparentemente inofensiva, entretanto, pode colocar o animal em risco quando a rotina da casa é alterada com freqüência. Os animais ficam mais propensos a acidentes que envolvem produtos químicos venenosos de uso doméstico como de limpeza e inseticidas, podendo provocar intoxicação quando ingeridos ou ao ter contato com a pele do pet.
"Muitas vezes a intoxicação pode ser acidental. O animal é envenenado dentro de casa por algum descuido do proprietário. Isso ocorre quando o pet ingere ou tem contato com desinfetantes, detergentes, venenos para matar baratas e ratos ou algum tipo de medicamento", alerta a veterinária Isabella Vincoletto.
Segundo a médica, também é preciso prestar atenção às plantas dentro de casa, que não devem ser venenosas ou conter agrotóxicos, já que, por natureza, cachorros comem gramas e matinhos.
Vale ressaltar que, ao perceber que o animal está envenado ou intoxicado, deve-se levá-lo a Tiscoski imediatamente. Algumas medidas podem ser tomadas antes ou durante o trajeto para auxiliar no salvamento do pet, como uso do carvão ativado, com poder absorvente, impedindo a aborção de substâncias tóxicas, elimando-as pelas fezes. Além do carvão ativado, o Enterex apresenta em sua composição a pectina e o caulim, substâncias com ação protetora sobre a mucosa intestinal.
Provocar vômito pode ser útil só em alguns casos de intoxicação. Importante lembrar também que no caso de contato da pelo ou dos olhos com a substâncua tóxica, recomenda-se lavar abundantemente a região afetada com água limpa e procurar um medico veterinário.

Fonte: PET Notícias

Poodle atropelado e socorrido aguarda donos em Criciúma

O poodle da foto foi atropelado na última terça-feira nas proximidades do Residencial Moradas da Colina, à margem da Rodovia SC-445. Bem tosado, com piercing, guia e coleira vermelhas, foi socorrido por uma médica veterinária.

“Ele passou um dia inteiro no oxigênio tomando soro e tendo convulsões, mas agora já está recuperado para continuar seu tratamento em casa”, conta ela.

Quaisquer informações envie um e-mail para a Tiscoski: tiscoskiagro@gmail.com

Fonte: Portal Engeplus


sábado, 12 de fevereiro de 2011

Royal Canin divulga vídeo especial de sua presença em feira

Rações e demais produtos da Royal Canin você encontra na Tiscoski Agroshop! E a fornecedora da Tiscoski esteve presente na PET South of América em 2010 com um super stand. Confira o vídeo especial!

Feira de animais ocorre em Criciúma


Neste sábado aconteceu mais uma Feira de Adoção de Animais (adultos e filhotes), promovida pela ONG SOS Vira-Lata (Associação de Proteção aos Animais). A ação foi realizada das 10h às 16h, na Praça do Congresso, ao lado da academia da terceira idade, em Criciúma.

Todos os animais envolvidos no projeto estavam desverminados e os futuros donos receberam orientação sobre a devida vacinação.

A ONG também fará um acompanhamento trimestral, para garantir que o adotante está tendo os devidos cuidados com o animal. O evento servirá ainda como ponto de arrecadação de doações, como ração, potes, jornais, medicamentos e venda de produtos da SOS Vira-Lata - toda a verba será destinada aos cuidados dos cães e gatos resgatados pela ONG.

Fonte: CLIC A Tribuna

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Ensine o bicho a fazer as necessidades fisiológicas no lugar certo

Você ensina, explica e até desenha, mas o pet insiste em fazer xixi e cocô no lugar errado? Por mais que você brigue, ele continua e parece até pirraça? Luciana Pandolfe, adestradora e consultora em comportamento canino, conta que fazer necessidades pela casa é uma forma do bicho marcar território:
- Eles escolhem geralmente um lugar longe de onde comem e dormem. Os cães são limpos, não gostam de fazer necessidade perto desses lugares. Instale o banheirinho longe das acomodações do pet.

Os animais gostam de chamar a atenção, principalmente os cães. Mesmo que o dono brigue, o bicho se sente feliz.

- Nesses casos, o melhor a fazer é ignorar! Não brigue por que ele errou. Quando ele fizer no lugar certo, dê um biscoitinho, faça carinho, agrade-o. Assim, ele vai associar o fato de fazer as necessidades no lugar certo ao carinho do dono.

Veja algumas dicas de Luciana para não se deparar com uma surpresinha indesejada (e mal-cheirosa) feita pelo seu pet:

- Faça o banheiro do pet longe da cama e do lugar onde ele come.

- Comece os ensinamentos desde quando o cão chega em casa. Cães adultos são mais difíceis de educar e precisam de mais paciência também.

- Quando o cão fizer as necessidades no lugar certo, o dono deve chamar o pet no lugar e agradá-lo de alguma maneira; dar um biscoito ou fazer carinho. Essa tática funciona melhor do que brigar quando ele faz em lugar errado.

- O dono deve ignorar o cocô e o xixi fora do lugar e limpar sem o bicho ver. Depois, faça daquela área um local de lazer. Muitos pets fazem as necessidades fora do lugar por pirraça ou vingança e Luciana afirma que a melhor maneira de lidar com isso é ignorando o ato.


- Depois de limpar o local, coloque um petisco em cima. Isso é um exercício diário, vale para tirar o hábito do xixi e cocô no lugar errado.


- De manhã, mostre o lugar certo para fazer as necessidades.

- Em casas com gatos, o número de caixas de areia deve ser o dobro do número de gatos. Eles gostam de variar.

- Os pets têm o olfato muito apurado e mesmo os produtos específicos para tirar o cheiro da urina, não são suficientes para que o bicho não sinta o cheiro do local onde fez xixi. Após desinfetar, passe água com gás, que provoca uma reação química e neutraliza o odor.

- Muitos bichos gostam de fazer xixi no tapete por que não molham a patinha. Se esse é o caso, o melhor a fazer é tirar o tapete de casa e só colocar quando o bicho já estiver totalmente ensinado.

Fonte: R7

Como construir o canil ideal?

Quando pensamos em construir um canil, devemos considerar além do espaço físico, o isolamento, a ventilação, a limpeza e manejo. Sempre que possível, a construção no sentido leste-oeste é a mais indicada. Desta forma o sol incidirá metade do dia na área coberta do canil e a outra metade no solário ou “quintal”. Assim o animal poderá permanecer parte do dia na área externa protegido, à sombra.

A área externa, ou solário, deve ser feita de alambrado ou grades. Estes materiais permitirão uma melhor ventilação e o cão poderá ver o que acontece ao redor e “distrair” sua mente.

O piso deve ser ligeiramente áspero para não escorregar, principalmente quando estiver molhado, mas nem tanto a ponto de reter sujeira. O cimento queimado é um bom exemplo a ser utilizado. O animal passará a maior parte do tempo nessa área, e o piso certo evitará complicações, como problemas articulares e displasias.

Na área interna, piso frio e azulejos nas paredes facilitarão a limpeza e o controle de parasitas. O pé direito da cobertura com altura de 2 (dois) metros acima, permitirá um maior conforto térmico e facilidade no manejo. Uma torneira e dois ralos (interno e externo) serão bastantes úteis na hora da limpeza.

A porta deverá ser feita com material resistente para o animal não danificá-la facilmente. Madeira maciça é recomendada, pois, além de resistente abafa sons. A portinhola interna, em sistema de guilhotina, permitirá que o cão fique fechado no lado de fora enquanto o interior do canil esta sendo limpo, e vice-versa. Esse sistema de abre-fecha com cabo e roldanas, nos permite fechar o animal em um ou outro compartimento, mesmo estando fora do canil. Isso também é muito útil para cães bravos, pois qualquer pessoa poderá tratar (oferecer água e comida) e limpar o canil.

A água e a comida colocadas na parte coberta estarão protegidas da chuva e sol e incentivarão instintivamente o animal a ‘sujar’ a área externa, que após a limpeza secará rapidamente pela ação do sol e vento.

Os cães, quando maduros suficientes para controlar os esfíncteres de bexiga e intestino, são animais higiênicos e preferem manter o local onde dormem e se alimentam sempre limpos. Por fim, uma muda de Neen indiano, plantado do lado oeste do canil, proporcionará frescor no período da tarde, alem de ação repelente contra insetos. Touceiras de citronela, plantadas ao redor do canil intensificarão a ação repelente.

Fonte: PET Notícias

Ladrões levam Loro em moto em Criciúma


O papagaio na foto atende por Loro e Rico e foi furtado na manhã deste domingo por dois rapazes numa motocicleta vermelha no bairro Milanese, em Criciúma.

Qualquer informação pode ser repassada pelos fones 3438 2757, 8832 3168 e 3045 7131.

Brasil tem cerca de 60 cães-guia para 1,4 milhão de cegos, segundo ONGs

O deficiente visual que pensa em trocar a bengala por um cão-guia tem duas alternativas no Brasil: aguardar pacientemente na fila de espera de uma ONG por tempo indeterminado ou comprar o animal fora do país. O número reduzido de cães-guia no Brasil é um reflexo da dificuldade que existe para conseguir um animal treinado. Para se ter uma idéia, há 1,4 milhão de deficientes visuais no país, segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia; e cerca de 60 cães-guia, segundo ONGs.

E entrar na fila do Projeto Cão-Guia da ONG Integra, em Brasília, foi a opção escolhida pelo assessor parlamentar Luciano Campos, de 40 anos, portador de uma doença hereditária que provocou a perda gradativa de sua visão. Após três anos de espera, em dezembro de 2008, ele conseguiu trocar a bengala pela cadela Mits, de 3 anos.

“Minha vida se divide em dois momentos, antes e depois da Mits. Com ela, o mundo cresceu. Tive um ganho de autonomia e de locomoção que não dá para comparar com o que tinha antes”, afirma Campos.

Uma das maiores vantagens do cão-guia em relação à bengala, segundo Campos, é a possibilidade de desviar de objetos acima do chão. “Com a bengala, você tem domínio de 1,5 metro à frente e não detecta um orelhão ou um galho de árvore. Já a Mits me protege de todos os riscos, não bato a cabeça nas coisas”, diz.

Em troca da proteção, Campos também faz sua parte e zela por Mits. Para que trabalhe perfeitamente, ela precisa seguir a rotina rígida, receber alimentos nos horários corretos, além de fazer visitas frequentes ao veterinário e, ao menos uma vez por ano, passar por uma reciclagem do treinamento.

Já o professor de ioga Elias Ricardo Diel, de 36 anos, passou quatro anos esperando por um cachorro até a chegada da cadela Winter, da Austrália. Ela foi trazida a pedido de Diel pelo treinador de cães Fabiano Pereira, que tinha viajado ao exterior para fazer um curso de especialização e poder iniciar o treinamento na Escola de Cães Guia Helen Keller, em Balneário Camboriú (SC).

“Eu precisava de mais independência e queria segurança para me locomover e poder construir uma vida melhor, com mais qualidade. Minha esperança era que Fabiano voltasse e treinasse um cão para mim, mas ele conseguiu trazer a Winter de lá”, afirma Diel, que está com a cadela há pouco mais de 1 ano.

Orientado por Pereira, o próprio Diel faz a reciclagem do treinamento de Winter. “Há comandos e alguns passos que ela precisa seguir para manter a disciplina. Senão, ela esquece e volta a ser um cão normal”, diz Diel.

Cego desde os 16 anos, quando sofreu um acidente de carro, Diel conta que a principal vantagem do cão guia em relação à bengala é a integração social. “Winter é a minha maior relações públicas. As pessoas ficam apaixonadas por ela e conversam comigo. Com a bengala, alguém sempre pergunta se você precisa de ajuda, mas a conversa acaba aí. Todos saem da frente e não falam nada.”

O professor de ioga Elias Diel passou a ser conduzido por Winter há pouco mais de 1ano

Custo do treinamento

Em média, o treinamento demora dois anos e custa o equivalente a R$ 25 mil no Brasil. Os deficientes visuais cadastrados no Projeto Cão-Guia e na Escola de Cães-Guia Helen Keller não pagam pelo animal, mas precisam enfrentar a fila de espera de tempo indeterminado.

A coordenadora do Projeto Cão-Guia, Michele Pöttker, afirma que há cerca de 300 deficientes visuais na fila de espera da instituição. A ONG teria capacidade para entregar 25 cachorros por ano, mas, por falta de recursos, em 2009, preparou apenas quatro. No total, em nove anos, o projeto beneficiou 35 pessoas.

“A solução para treinarmos mais seria o apoio financeiro do governo ou de empresas. Estamos buscando parceiros para dar continuidade ao projeto”, diz.

Já para quem tem dinheiro para adquirir um cão no exterior precisa pagar a viagem e os gastos do período de adaptação de cerca de um mês para integrar animal e dono, além do valor cobrado pelo bicho.

“É complicado e oneroso. Lá fora, os estrangeiros não são prioridade e também podem ficar anos esperando”, afirma Pereira. Ele ressalta que, no exterior, só o cachorro tem um valor médio simbólico de US$ 5 mil, sem contar as despesas de viagem.

Com Mits, Campos conta que consegue desviar de objetos acima do chão

Características para se tornar um cão-guia

Além de saúde perfeita, o animal tem que ser isento de agressividade para se tornar um cão-guia. Segundo Pereira, várias raças podem ser usadas na função, tais como boxer, dálmata e pastor-alemão, mas o que realmente importa é o temperamento. Por isso, 90% dos animais treinados são das raças labrador e golden retriever, reconhecidas como muito dóceis e trabalhadoras. “Quando o leigo vê um labrador, sabe que é um cão bonzinho.”

Assim como Diel, Pereira ressalta que o animal ajuda a inserir o deficiente visual no convívio social. “O papel do cão-guia não é apenas locomover, mas ajudar a integrar o cego na sociedade. Se a pessoa tem um cachorro, outras naturalmente chegam perto e iniciam uma conversa. Com a bengala, o cego fica sempre excluído.”

Serviço Interessados em obter um cão guia, patrocinar ou ser voluntário nos projetos podem entrar em contato com as instituições: Escola de Cães-Guia Helen Keller www.caoguia.org.br Projeto Cão-Guia - ONG Integra (61) 3345-5585/ 3443-0005 caoguiadf@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. http://www.projetocaoguia.com.br/

Fonte: G1


Procura-se Kiara na Mina Brasil

A cachorrinha da raça yorkshire na foto atende por Kiara, tem dois anos e desapareceu nessa quinta-feira no bairro Mina Brasil, proximidades da igreja católica.

Gratifica-se qualquer informação relacionada ao seu paradeiro pelos fones 3433 5360 e 9151 9949 (Norma).

Instale um microchip da Tiscoski e não corra riscos de perder seu pet!

domingo, 30 de janeiro de 2011

Comerciante é preso por manter animais em condições precárias


Um homem foi preso nesta sexta-feira, em Piçarras, no Litoral Norte, por manter 56 animais em condições precárias. Segundo o Ibama, os bichos estavam expostos ao calor excessivo, sem água nem comida e se não fossem recolhidos agora, muitos deles poderiam ter morrido.

O comerciante foi levado para a Polícia Federal de Itajaí, assinou um termo circunstanciado e foi liberado. Ele terá que pagar mil reais por animal e mais R$ 7 mil por não apresentar a documentação necessária para ter um Furão.

O Ibama chegou ao local ao receber uma denúncia de que o comerciante exibia animais exóticos em um shopping de verão. Ao chegaram ao local onde ele mantinha os bichos, constataram a situação degradante.

— Era uma espécie de tenda de lona, com uma temperatura ambiente superior a 35ºC. A maioria dos animais estava sem água e as condições sanitárias eram péssimas. Muitos animais doentes, com doenças contagiosas estavam juntos com animais saudáveis. - explicou a analista ambiental do Ibama Gabriela Breda.

Todos os 56 animais — 37 cachorros de raça, 15 gatos e três coelhos — foram levados para uma Ong de proteção animal na Grande Florianópolis, onde serão medicados e, após liberação do Ibama, doados.

Fonte: Clic RBS

Calor altera alimentação dos animais em zoo do interior de SP

O calor desta semana provocou mudanças nos hábitos e na alimentação dos animais do zoológico de Piracicaba, cidade distante, no interior de São Paulo. O tempo abafado deixa os bichos preguiçosos. Por isso, os veterinários os estimulam a realizar atividades físicas de manhã cedo e no final tarde. Para alguns, o cardápio está diferente: eles ganham picolés.

A veterinária Carla Marcussi explica que os animais ficam mais parados na sombra. No calor, ficam mais preguiçosos. Neste sábado (29), uma jaguatirica, o lobo-guará e o leão demoraram a aparecer.

A estratégia dos veterinários para aliviar o calor e deixar os animais mais animados é dar banhos de mangueira no meio do dia e oferecer os picolés. Para os mamíferos, os sorvetes são de carne.

Fonte: G1

Matéria com veterinária da Tiscoski sobre os cuidados com o pet no calor

A temperatura elevada nesta época do ano aumenta a preocupação também com o bem-estar dos animais domésticos. Mas pequenas alterações na rotina garantem a saúde dos cães. "Diferentes do homem, os cachorros não trocam calor pela pele. Respirando é a forma principal de controlar o processo de refrigeração e manutenção do corpo deles", afirma a médica veterinária da Tiscoski Agroshop, Lais Saccol.

O processo chamado hipertérmica ocorre quando os cães não têm condições de perder o calor. O risco aumenta para o cachorro filhote, idoso, obeso ou de focinho curto. "As raças boxer, buldogue, pug e lhasa são as com maior dificuldade em manter o equilíbrio térmico", aponta Lais.

O primeiro sinal que o animal precisa de resfriamento é quando se mostra muito ofegante. No quadro de hipertérmica a temperatura corporal pode atingir até 42º C, provocando vômitos, coagulação intravascular disseminada, edemas pulmonares, paradas cardíaca e até mesmo chegar ao estado de coma. Já o contrário pode acontecer, de acordo com a veterinária, os donos que quiserem deixar seus animais no ar-condicionado em temperatura gelada ou ambiente, pode deixar. “O único risco que o cão pode sofrer é se ficar mudando de temperatura, saindo e retornando ao quarto, ele tem que ficar no mesmo local para que seu organismo se acostume, porque as vezes o animal em função da mudança brusca de temperatura pode resultar em uma bronquite”, informa.

Segundo a veterinária, os cães braquicéfalos, que tem o focinho curto, como os Bulldogs, Pugs, Boxers, Shitsus, Lhasas Apso, Boston entre outros, sofrem mais com as altas temperaturas devido à anatômica dificuldade de respirar e perder calor. “Por isso não devemos nunca submeter os cães a situações de intenso calor ambiental, passear em horários muito quentes, ficar dentro de carros parados ou em viagem longas, e outras situações de estresse”, alerta. Nessa época do ano os animais devem ficar em ambiente agradável e sombreado, com água fresca disponível.

Alguns cuidados:

- Não deixe seu cão dentro do carro
- Evite passeios sob o sol forte, principalmente entre às 10 e 16 horas e em locais com gramas e asfalto que dificultam a troca de calor.
- Espalhe bebedouros pela casa
- Coloque uma piscina no quintal
- Aumente a frequencia de banho e tosa
- Passe filtro solar em áreas desprotegidas

domingo, 23 de janeiro de 2011

Cachorros criados em apartamento exigem cuidados especiais

Confira matéria especial sobre os cuidados com os cães em apartamentos:

Nutricionista come alimento para cão durante um mês

Um nutricionista polaco que reside nos Estados Unidos decidiu comer, durante um mês, apenas comida para cão, entre alimento úmidos e bolachas.

O objetivo de Mike Konowalski, de 32 anos, é alertar os cidadãos americanos para a falta de qualidade dos alimentos que todos os dias ingerem ao longo de anos.

Mike acredita mesmo que os alimentos para animais são mais controlados e apresentam melhor qualidade do que aqueles que são preparados para os humanos, já que os fabricantes nesta área desde há muito tempo que são rigorosamente observados e mantêm altos níveis de qualidade dos produtos produzidos. Inclusive algumas empresas têm desenvolvido a todos os níveis produtos e técnicas inovadores, que mais tarde foram introduzidos e utilizados na alimentação humana.

Os médicos que observam e acompanham o estado de saúde de Mike não estão preocupados com o que pode acontecer a longo prazo, já que acreditam que os alimentos são de qualidade e não deixarão qualquer tipo de sequelas. A curto prazo é que a situação é mais grave, principalmente a nível intestinal, onde os profissionais de saúde esperam algumas complicações nos primeiros dias.

Este nutricionista já antes fez uma dieta com o objetivo exatamente oposto. Comeu apenas fast food durante um determinado tempo, para aferir as alterações que sentiria no seu corpo ao fim desse período, e os resultados foram muito negativos, já que engordou dramaticamente em pouco tempo.

O projeto desenvolvido por Mike chama-se "The Choice Project" e cada uma destas ações visa enriquecer o seu conhecimento sobre os alimentos e os hábitos alimentares dos americanos e alertá-los para a necessidade de se ter o máximo cuidado diário com os alimentos que se ingere.

Fonte: Bicharada.net

Cães e gatos desabrigados na região serrana do Rio encontram novo lar

Da lama para um novo lar. Animais perdidos em meio ao caos que se tornou a região serrana do Rio, provocado pela chuva que caiu há mais de uma semana, estão sendo adotados por toda parte da cidade.

Neste sábado, uma campanha de adoção aconteceu, na loja Bicho Bacana em Copacabana (zona sul). Em apenas duas horas, foi possível encontrar um dono para cada um dos 60 filhotes --entre cães e gatos-- disponíveis no local. Havia fila na porta.

"Gosto muito de cachorro. Já tenho um maltês de 4 anos e resolvi levar esse", contou a dentista Tônia Machado, 28, à Folha. Ela disse que o filhote de vira-lata parecia bem assustado, mas que iria receber muito amor em sua casa, onde mora com o marido e os pais.

"Vou esperar todo mundo vê-lo para decidirmos juntos como o chamaremos".

O organizador do projeto Petshop Legal Doa Animal, Marco Antônio, o Totó, se emocionou ao ver todos os animais indo embora.

"É gratificante ver os filhotes encontrando um novo lar. Tivemos uma ninhada de seis vira-latas que foi encontrada comendo cadáveres três dias após a tragédia. Fiquei muito feliz quando foram adotados", contou.

A campanha começou às 9h e, às 11h, já não havia mais nada. "Eu desci hoje com os filhotes e, quando cheguei já tinha gente esperando", contou Dina Puccini, da ONG Patas e Patas, que faz resgate de animais. "Dina explicou que há hoje cerca de 400 animais cadastrados dentro de um galpão, no bairro de Meudon, em Teresópolis. Eles estão recebendo os cuidados necessários até o dono ou um interessado aparecer.

"Mas se o dono aparecer mesmo após a adoção, o animal tem que ser devolvido", disse Dina.

A campanha continua neste domingo, no Parcão da Lagoa, a partir das 10h, também na zona sul carioca. Somente um filhote pode ser adotado por pessoa.

Quem quiser levar um cachorro ou gato para casa basta apresentar identidade, CPF e comprovante de residência. No local, o interessado faz uma ficha de cadastro e tira foto com o filhote.

"Depois de 30 dias eu ligo para saber se o dono vacinou o animal. Passados mais 30 dias eu ligo para oferecer castração gratuita", explica Totó.

O local, segundo Totó, foi criado há 10 anos para que os cachorros pudessem brincar livremente. A área tem 2 mil m².

Fonte: Brasil Pet Shop

domingo, 16 de janeiro de 2011

Viajando com o seu bicho de estimação



Época do Férias é um momento muito especial para todos nós. Momento de rever a família e os amigos.
Existem diversas regras que devem ser observadas para quem deseja viajar com segurança com seu animal. Para viagens pelo território nacional basta apresentar a carteira de vacinação do animal atestando a validade da vacina anti-rábica, apresentar um atestado de vacinação, fornecido por qualquer veterinário, informado que o animal não possui qualquer doença infecto-contagiosa. Não se esqueça que para viagens rodoviárias, incluindo o carro da família, o animal NÃO PODE ir solto dentro do carro, devendo ser mantido dentro de “transportes”. Esse procedimento, por mais angustiante que seja para o proprietário, é a forma mais segura para a família, além de não desrespeitar a legislação de trânsito vigente no Brasil.
Se a viagem for feita de avião, certifique-se junto à companhia aérea quais são os procedimentos. Por questão de segurança, há uma limitação no número de animais por vôo. Sendo assim, a comunicação com a empresa aérea para o agendamento da viagem de toda a família é primordial.
Para as viagens internacionais a documentação é bem diferente com pré-requisitos específicos de cada país. Não se esqueça que, ao regressar para o Brasil, você deve apresentar todas as documentações solicitadas pelas autoridades brasileiras e que, às vezes, não são as mesmas exigidas pelos países estrangeiros. A falta de documentação pode fazer seu animal de estimação voltar para o país de origem (olha a confusão!) e o que era uma viagem em família acaba se tornando um pesadelo.

Fonte: Vira-Lata Amigo

Cães treinados para detectar ácaros

Uma empresa canadense situada no Quebec está treinar cães que percorrem os edificios residenciais e comerciais na busca de ácaros, principalmente nas camas e nos tapetes.

Os cães dois Labradores estão a fazer um trabalho notável numa altura em que uma explosão de ácaros prejudiciais à saúde que está a afectar a cidade como nunca antes se tinha registado.

O dono da da empresa, a KB-9, Mario Lavigne assegura que se num edifício houver um pequeno sinal de ácaros os seus cães vão encontrá-los e identificar exactamente o local onde se encontram, permitindo assim que seja realizada uma ação de desparatização localizada, sem ter que o fazer em locais onde não será necessária.

Os cães são também utilizados em escritórios e zonas comerciais por ser fácil inspecionar esses locais durante os períodos em que se encontram vazios com uma grande taxa de sucesso, assegura o dono e treinador, que espera utilizar Cole e Chubby, os seus dois cães, por um período mínimo de seis anos para a encontrar e permitir exterminar qualquer foco de aparecimento de ácaros com uma taxa de sucesso nunca antes conseguida por outros meios segundo ele.

Fonte: Bicharada.net

Procura-se Chico nos bairros Próspera e Brasília em Criciúma

O poodle da foto atende pelo nome de Chico e desapareceu na semana passada entre os bairros Próspera e Brasília.

Estava com uma mancha roxa na cauda em razão de tratamento veterinário.

Qualquer informação pode ser repassada pelos fones 3462 0996 e 9979 0660.

Fonte: Portal Engeplus

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Atenção com o aumento do calor para os animais é necessária

Com o verão aumenta nossa preocupação com o bem-estar dos animais domésticos. Assim como as pessoas os animais de estimação também precisam se adaptar ao calor e a umidade. Pequenas alterações na rotina garantem a saúde de cães e gatos. A médica veterinária, Lais Saccol, esclarece que hirpertermia, infestações de ectoparasitas, picadas de mosquitos e pernilongos, viroses e doenças de pele são alguns dos problemas que acometem os animais nesse período.

Os cães não transpiram como nós. A respiração é a única forma de controlar o processo de refrigeração e manutenção da temperatura corpórea ideal. Por isso, quando submetidos a calor intenso ou situações de estresse os cães podem não ter condições de perder calor e entram num processo conhecido como hipertermia. “O primeiro sinal que o animal precisa de resfriamento é quando se mostra muito ofegante. No quadro de hipertermia a temperatura corporal pode atingir até 42º C, provocando vômitos, coagulação intravascular disseminada, edemas pulmonares, paradas cardíaca e até mesmo chegar ao estado de coma,” explica ela.

Segundo a veterinária, os cães braquicéfalos ─ que tem o focinho curto, como os Bulldogs, Pugs, Boxers, Shitsus, Lhasas Apso, Boston entre outros, sofrem mais com as altas temperaturas devido à anatômica dificuldade de respirar e perder calor. “Por isso não devemos nunca submeter os cães a situações de intenso calor ambiental como banho e tosa, passear em horários muito quentes, ficar dentro de carros parados ou em viagem longas, e outras situações de estresse”, alerta ele. Nessa época do ano os animais devem ficar em ambiente agradável e sombreado, com água fresca disponível.”

Durante o verão também é mais comum a proliferação de pulgas e infestação por carrapatos. Nesse período os banhos devem ser menos freqüentes, pois diminuem o período de ação da maioria dos produtos usados no controle dos ectoparasitas. Neste caso, manter a pelagem do animal curta ajuda na visualização dos possíveis parasitas. “Na hora do banho é preciso observar se existe ou não a presença de parasitas, possíveis lesões por picadas, áreas avermelhadas pelo corpo ou mesmo hematomas” recomenda Quinzani. “No caso da presença de pulgas ou carrapatos deve se procurar a Tiscoski para fazer a indicação da aplicação dos preventivos e antiparasitários e de exames de sangue se necessário”.

Fonte: Revista Veja

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Os cuidados com o cão antes do parto

A cadela gestante precisa de atenção especial, principalmente dias antes do parto que ocorre normalmente entre o 60° e 63° dias após o acasalamento; devendo estar com tudo pronto para evitar estresse no cão e no dono.

O local escolhido deve ser protegido do frio, corrente de vento, do sol e da chuva. Nos primeiros dias de vida, o filhote não é capaz de manter-se aquecido, precisando ficar com sua mãe e irmãos em um local com temperatura adequada.

Outro fator, não menos importante, é a “cama” dos filhotes. No momento do parto e nos primeiros dias seguintes, principalmente em raças grandes, a fêmea pode esmagar os filhotes ao deitar-se sobre eles, pressionando contra a parede. A fim de evitar acidentes, aconselhamos a utilização de uma caixa maternidade. Ela manterá os filhotes juntos, aquecidos e protegidos, principalmente de serem sufocados quando a fêmea deita. As barras presentes evitam que a fêmea encoste-se na parede da caixa. Após 5-7 dias, as barras já podem ser retiradas, aumentando o espaço interno.

Lei sobre tutela animal após morte de dono pode ser aprovada nos EUA

Amantes dos animais de estimação no Estado americano de Massachusetts estão otimistas que o governo pode aprovar nesta semana uma lei que permita a eles nomear um "tutor" para seus bichos após a morte do dono.

O governador Deval Patrick tem até o domingo para assinar a legislação sobre o "legado animal". O Estado é um dos poucos que não possui uma norma que regula esse tipo de situação.

A lei, proposta em 2008, faz a decisão do dono do animal obrigatória após a morte do proprietário. Atualmente, em Massachusetts, se algum dinheiro for deixado para o animal mas não for regularmente utilizado, não existe nenhum mecanismo legal.

A medida também alivia cidades que precisam gastar verbas com cuidados de animais abandonados quando os proprietários morrem.

Pela legislação, os tribunais poderão interferir se houver uma quantia excessiva destinada ao cuidado do animal.

Segundo a advogada Donna Turly, as pessoas costuma deixar entre US$5 mil e US$ 10 mil para seus bichos de estimação. O custo para incluir esse tipo de previsão em testamento é mínimo.

Fonte: Brasil PET Shop

Gata regressa a casa 11 anos depois

Uma gata voltou ao aos seus primeiros donos, em Birmingham, cerca de onze anos depois de ter desaparecido, ainda muito jovem, da casa dos seus donos.

Esta história começa com uma menina seis anos, Chloe Hill, que queria ter um gato. A mãe Karen decidiu ir a um centro de resgate adotar um gatinho para satisfazer o desejo da sua jovem filha. Karen escolheu uma gatinha pequena, a que chamaram Salem, e depois dos procedimentos necessários junto do centro de resgate levaram-na para casa.

Poucas semanas após Salem ter sido adotada, um esquecimento de uma porta entreaberta permitiu que a gata ainda jovem saísse para a rua e se perdesse. Os donos tentaram por todos os meios encontrá-la nas redondezas, e informaram os centros de resgate e veterinários para o desaparecimento de Salem, em 1999.

Passaram onze anos e, naturalmente, Karen e Chloe esqueceram a gata, apesar do desgosto natural da criança, que na altura que tinha uma verdadeira adoração pela sua gatinha.

No dia 23 de Dezembro o telefone do salão de cabeleireiro de Karen tocou, era alguém da RSPCA, (Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals) a comunicar que Salen, a sua gata, tinha aparecido num dos seus centros de resgate, tendo sido entregue em mão por um anônimo. Na altura, Karen julgou que era uma brincadeira, mas rapidamente percebeu que não era e foi de imediato a uma loja de artigos para animais comprar alimentos e todo o tipo de acessórios para fazerem uma digna recepção a Salem.

Quando no dia seguinte a gata voltou para casa, Chloe, agora uma jovem com 17 anos, nem queria acreditar. Salem não só estava de novo em casa, como estava muito bem tratada, e com o comportamento de um gato que sempre viveu numa habitação.

O local onde a gata viveu todos estes anos, e com quem, é um verdadeiro mistério, mas Salem foi, pelo menos em Inglaterra, o animal que demorou mais tempo a regressar aos donos, depois de ter sido comunicado o seu desaparecimento. Chloe considera que este foi o seu verdadeiro presente de Natal.

Fonte: Bicharada.net

Procura-se Branca na Mina do Mato!

A boxer da foto atende por Branca e desapareceu no último dia 30 de uma residência na Mina do Mato. Ela tem uma cicatriz na cabeça e coleira de corrente prata. Contato pelos fones 9926-6400 (Fabio), 8837-1411 (Denise) ou 9989-1024 (Geraldo).

É hora de instalar um microchip da Tiscoski no seu cão! Ligue (48) 3461.6444 e solicite um orçamento na maior agropecuária de Santa Catarina!