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domingo, 31 de outubro de 2010

Tiscoski e a campanha por não abandone seu bicho de estimação

A Tiscoski Agroshop também apoia iniciativas educativas para evitar o abandono de animais de estimação. Confira comentário de Luiz Carlos Prates sobre o tema, exibido pela RBS TV, Jornal do Almoço:

Florianópolis tem projeto Cão Terapia especial de Halloween

Doces ou travessuras? O clima de Halloween tomou conta do projeto Cão Terapia na tarde deste sábado, 30 de outubro, no Centro de Controle de Zoonoses no Itacorubi. Com decoração temática, a edição do Dia das Bruxas do projeto tem o objetivo de estimular a adoção dos animais de estimação à espera de um dono.

Para entreter e divertir os bichinhos foram distribuídos petiscos para compensar as travessuras dos pets.

Fonte: Hagah Casa e Jardim

sábado, 30 de outubro de 2010

Matéria publicada no Portal Clic A Tribuna sobre flores no Dia de Finados

Acompanhe matéria publicada sobre procura de flores no Dia de Finados, com a participação do gerente da Tiscoski, Jaison Velho:

Floriculturas, supermercados e até bancas próximas a cemitérios já registram aumento no número de vendas de flores para o Dia de Finados. Em alguns lugares, o faturamento chega a duplicar nesta época do ano. Os valores variam de uma flor para outra.

“Devemos ter uma melhora de 50% em relação ao ano passado. Com as eleições, muitas pessoas vão acabar deixando de viajar neste feriado”, comemora o gerente da Tiscoski Agroshop, Jaison Velho.

Para a proprietária de uma floricultura no Criciúma Shopping, Solimar Espíndola, a expectativa de vendas é grande. “Acredito que esta seja a data que vendemos mais flores, até mais do que no Dia das Mães”, informa Solimar.

A data que costumeiramente mais vende flores é a véspera do feriado. Entre as espécies, a mais procurada é o crisântemo, porém flores como lírios, gérberas e begônias também costumam ser levadas aos túmulos.

A média de preço das embalagens (com aproximadamente 15 flores) depende da espécie. Uma embalagem de crisântemo custa R$ 15. Já uma de begônia custa R$ 30, enquanto o crisântemo bola tem a embalagem com valor de R$ 50.

Matéria produzida por Richard de Luca

Circuito PET: Bull Mastiff sem dono no São Luiz

A cachorrinha da foto, semelhante à raça Bull Mastiff, foi encontrada nessa sexta-feira no bairro São Luiz.

Bem cuidada e com uma coleira rosa, deve ter se perdido.

O dono pode resgatá-la pelos fones 4102 2665, 9973 6883 e 9926 3199 (Sara).

Fonte: Portal Engeplus

domingo, 24 de outubro de 2010

Incentivo a criação de áreas verdes nos empreendimentos

jardim cobertura apartamento 300x227 Incentivo a criação de áreas verdes nos empreendimentos Telhados verdes nas coberturas de edificios (Foto: Divulgação)

Rio de Janeiro – Com a chegada do verão de calor escaldante, a visão de um Rio de Janeiro repleto de telhados verdes assemelharia-se ao paraíso. De fato, as vantagens são muitas. Além de aumentar a cobertura vegetal nos grandes centros urbanos, deixando o ar mais puro, esses jardins suspensos proporcionam um conforto térmico que reduz os gastos com a refrigeração do ambiente. De quebra, as plantas e a terra funcionam como uma espécie de filtro natural da água da chuva, que poderia ser captada e armazenada para uso em chuveiros, pias e vasos sanitários e na irrigação dos jardins, por exemplo.

No Rio, a Secretaria municipal de Meio Ambiente iniciou, ano passado, um projeto-piloto de instalação de telhados verdes no Morro Dona Marta, em Botafogo. A ideia, no entanto, ainda não emplacou. Mas, de acordo com o órgão, o assunto será retomado em breve. Enquanto isso, São Paulo sai na frente. Um projeto de lei (115/2009) determina que os novos condomínios com mais de três unidades agrupadas verticalmente deverão implantar um telhado verde. Não há, no entanto, incentivo financeiro.

Fonte: Síndico na TV

Cuide de seu animal de estimação idoso com as dicas da Tiscoski

A terceira idade ficou mais longa também para os bichos de estimação. Com os avanços da medicina veterinária e a proliferação de especializações da carreira – oncologistas, endócrinos, dentistas, oftalmologistas, homeopatas –, ficou mais fácil dar qualidade de vida aos pets idosos.
“A gerontologia e a geriatria são algumas das áreas veterinárias com maior crescimento nos últimos anos”, diz Ricardo Duarte, coordenador científico do HOVET Pompeia. “Hoje em dia, detectar uma doença grave não significa mais uma sentença de morte para o animal.”

Mas, afinal, quando eles ficam idosos? “A entrada do cão na velhice é determinada por seu porte”, diz Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care. “Os de raças maiores têm o metabolismo mais acelerado e chegam à terceira idade com 8 anos. Os menores envelhecem mais devagar e são considerados idosos com 10 anos.” Segundo Quinzani, entre os gatos não há diferença, todos ficam idosos aos 8 anos. O diretor calcula que, atualmente, a expectativa de vida de cães grandes é de 10 a 12 anos e de pequenos e médios de 13 a 18 anos. Felinos vivem de 18 a 20 anos. Ou seja: gatos passam mais da metade da vida na terceira idade.

Aumento da expectativa de vida é sinônimo de doenças da velhice (veja quadro abaixo). A boa notícia é que exames e tratamentos para bichos estão mais sofisticados. Porém, exigem do dono uma boa saúde financeira. No Hospital Veterinário Sena Madureira, há tomografia computadorizada para investigar tumores (a partir de R$ 850), hemodiálise para bichos com insuficiência renal (R$ 700 por sessão), entre outros.

De olho nesse mercado, são criados pacotes de check-up promocionais e planos de saúde por acúmulo de pontos. “O empenho dos donos, e não só os de alto poder aquisitivo, é decisivo para o aumento da sobrevida dos pets”, diz Vivianne Imagawa, veterinária geriatra do Sena Madureira.



Doenças que seu pet pode ter


Câncer: É comum depois dos 7 anos. Há predisposição racial. Tumores em rottweiler, fila-brasileiro, bullmastif e mastin-napolitano. Linfomas atingem boxers, golden retrievers e são-bernardos.


Felinos: Os tumores mais comuns entre gatos são carcinomas de pele em felinos despigmentados e linfomas.

Catarata: Acontece após os 6 anos em raças pequenas de cães, como poodle, schnauzer e maltês. É raro em gatos.

Colesterol alto: Ocorre em cães obesos e com problema de tireoide. Os schnauzers têm grande predisposição. Não é comum em gatos.

Diabetes: É relativamente comum em ambas as espécies, especialmente fêmeas de raças pequenas.

Insuficiência renal: Ocorre em cães, depois de 10 anos, em todas as raças e tamanhos. Atinge muitos cockers e poodles. Alta incidência em gatos persas e de pelo longo.

Cardiopatias: Comuns em gatos persas e em cães como poodle, yorkshire, cocker e pincher.

Obesidade: Ocorre em cães com alimentação inadequada e falta de exercício físico. Raças com propensão: beagle, labrador, cocker, dachshund e collie. Nos gatos, há maior incidência em raças de pelo curto.

Costas: Problemas na coluna, hérnia de disco e calcificação são comuns em dachshund, pequinês, beagle, poodle, cocker, shitzu, lhasa apso. Bicos de papagaio acometem pastor-alemão, dog-alemão e são-bernardo. O doberman tem predisposição a alterações no final da coluna e os menores no início.



Como cuidar de seu velhinho

Rotina
Atenção redobrada em passeios e locais com escada, já que a massa muscular diminui, o pulmão fica mais fraco e as articulações se desgastam. Podem acontecer deficiências na visão e na audição.

Dieta
“Com o passar dos anos, diminuem o metabolismo, a massa muscular e a necessidade energética do animal. Isso favorece o ganho de peso”, diz Marcelo Quinzani, do Pet Care. Reveja a dieta do bicho e reduza porções. Há rações para cada fase da vida.

De olho nos dentes
Segundo pesquisa do Pet Care, 87% dos cães com 3 anos já têm doença periodontal, principalmente yorkshire, schnauzer e poodle.

Check-up anual
A partir dos 6 anos. Detecta câncer ou doenças renais e cardíacas em estágio precoce.

Exames fundamentais
Hemograma completo, com contagem de plaquetas, função renal e função hepática, além de fezes, urina e exame de mama ou testículo e próstata.

Fonte: SOS Adoção

Exposição "Jardins Imobiliários" na Fundação Cultural de Criciúma

A exposição de Mariana Longo - Jardins Imobiliários - inicia nesta sexta-feira (8), às 20 horas. As obras ficarão expostas na galeria de arte contemporânea, na Fundação Cultural de Criciúma (FCC).

Partes de mobiliários e objetos domésticos compõem com montes de terra escura, lugares para abrigar desenhos delicados de plantas, folhagens e raízes, formando um jardim construído como uma fábula, que invade e perpassa pesadas estruturas de madeira nessa história inventada.

O móvel velho e escuro carrega o peso da memória, evocando lembranças e certa estabilidade. Funcionando como um receptáculo, contêm a terra, material de germinação e nascimento, e as raízes desenhadas, linhas que crescem como veias de um corpo em silêncio.
Na exposição cada trabalho apresentado faz parte de toda essa narrativa, onde os suportes para os desenhos variam de maneira, a causar um olhar de estranhamento para imagens que seriam corriqueiras em outro universo, senão fossem aqui deslocadas para o espaço expositivo e preenchidas com terra, os lugares do vazio.

Mariana Longo é artista plástica e arte-educadora. Licenciada em Artes Plásticas pela Universidade de São Paulo e Especialista em Linguagens da Arte pelo Centro Universitário Mariantonia da mesma universidade. Já atuou em diferentes instituições como a Fundação Bienal de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo e Centro Cultural Banco do Brasil. Atualmente trabalha com ensino de arte para crianças e adolescentes, na educação formal. Participou de várias exposições: Salão SESC Fundarte (Montenegro/RS) em 2009, com o título de Menção Honrosa, Museu de Arte de Ribeirão Preto (SP/ 2009), Bienal de Artes Visuais de Santos, em 2008, entre outros. Usando diferentes linguagens artísticas, a artista pesquisa temas ligados à visualidade do universo doméstico e o corpo neste espaço. A exposição vai até 29 de outubro.

Fonte: Fundação Cultural de Criciúma

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Dicas de como fazer paisagismo na varanda com César Ferlin


Quem não sonha em ter uma bela varanda com flores e plantas, mesmo morando em apartamento? Pois saiba que não é impossível.

O paisagista César Ferlin concedeu dicas ao Programa Mais Você, da Rede Globo, de como fazer isso sem gastar muito.

O primeiro passo é escolher as flores que mais vão se adaptar ao local.
Em uma varanda onde venta muito, o ideal são plantas resistentes, como a ixora, que não tem perfume, mas é muito bonita e se adapta bem tanto a locais com sol quanto com sombra. Ela dá flores o ano todo, principalmente na primavera e no verão. Outras opções são ainda a petúnia, planta que gosta de sol e costuma ser pendurada nas varandas, e a gardênia.

Confire outras dicas:

- Compre plantas saudáveis, floridas, sem bichinhos, com muitos botões.

- Preocupa-se com os vasos (de diversos tamanhos) e a terra.

- Passe uma tinta impermeabilizante na parte de dentro dos vasos, independente do material que eles são feitos. Isso impede que a umidade passe para o lado externo do vaso.

- Coloque a terra, mas não até a borda (deixe uma margem de dois centímetros).

- Pinte esses dois centímetros da parte superior do vaso com tinta látex fosca da cor que desejar.
Prefira cores claras.

- Depois do vaso pronto, para drenar a água, é importante colocar algum tipo de pedra (como argila expandida) para facilitar a saída de água do vaso. Se a água não sai do vaso, a raiz apodrece.

- Para dar um toque especial, ponha pedras brancas sobre a terra.

- Se houver espaço, coloque um banquinho, uma namoradeira ou uma mesinha de apoio.

- Não esqueça: as plantas devem ser regadas a cada dois dias, mas use pouca água. Em cada vaso grande, coloque apenas dois copos de água. Já nos menores, um copinho é suficiente.

Em varandas com bastante sol, são mais indicadas as flores:
- Ixora,
- Buxinho
- Azaléa
- Onze horas
- Gerânio

Já para varandas sem muito sol, se desenvolvem melhor as plantas de meia sombra, como:
- Violeta africana
- Antúrio
- Peixinho
- Lírio da paz
- Scheflera
- Begônia

A apresentadora Ana Maria Braga conversou também com seu Pedro, que cuida da horta da Globo há dois anos.
Ele disse que o importante na hora de fazer a poda é prestar atenção ao tamanho da planta: cada uma tem a sua altura ideal.
Quando ganhar uma muda, tire as folhas secas do galho, deixe-o na água por alguns dias e coloque em um vaso ou direto na terra.

Cachorros de raça podem apresentar problemas genéticos

Na busca por cães esteticamente perfeitos para competições, criadores de cachorros de raça realizaram, por muito tempo, cruzamentos entre animais com grau de parentesco muito próximo. Essa mistura, porém, pela proximidade familiar dos animais em questão, causa uma série de problemas genéticos em determinadas raças.

A prática é considera comum entre os criadores de animais para competição, para manter o padrão estético considerado puro pelos juízes. Uma das raças mais famosas, os poodles também são vítimas de problemas genéticos. Doenças endócrinas de todos os tipos, tumores de mama, epilepsia e hidrocefalia – no caso do tipo toy.

– Como no próprio processo de criação das raças, no qual é muito comum a endogamia, em que se cruza animais com graus de parentescos próximos, ocasionando uma maior freqüência de distúrbios genéticos – afirma o veterinário Ricardo Araújo.

É o caso dos boxers, por exemplo, que não raramente apresentam problemas cardíacos, câncer e epilepsia. Os dóceis e meigos Cavalier King Charles Spaniel, outra raça com problemas genéticos, sofrem de uma doença no sistema nervoso chamada Siringomielia, em que o cérebro cresce mais que o crânio, causando uma dor de cabeça muito forte – que muitas vezes levam ao sacrifício do bichinho.

Os cruzamentos entre parentes é tamanho que na Inglaterra, segundo dados de uma pesquisa do Imperial College divulgada pela BBC, os cerca de 10 mil animais da raça Pug são de uma linhagem de apenas 50 cachorros. O focinho achatado, característica da raça reforçada por esses cruzamentos, atrapalha a respiração dos animais.

– Cães braquicefálicos, com o focinho achatado, como o pug, o shih tzu e o bulldog apresentam certa dificuldade respiratória. – afirma o veterinário.

Antes de comprar um animal, é recomendável consultar um veterinário para verificar se a raça escolhida tem alguma doença genética, a fim de evitar futuros problemas.

– Novamente saliento a importância de se pesquisar a fundo cada raça e suas características – ressalta Ricardo Araújo.

Dia de Finados com opções de arranjos florais na Tiscoski

A procura por flores aumenta consideravelmente dias antes do feriado do Dia de Finados, na próxima terça-feira (2/11). Então confira quais são as cinco flores mais procuradas nesta data já á venda através de arranjos florais na Tiscoski:

Crisântemo

O que mais atrai nesta pequena flor é seu preço. Além de ser barato, o crisântemo destaca-se por suas diversas cores.

“O pessoal tem costume de levar para as pessoas que se foram”, afirma o produtor de flores Eduardo Miyamoto, de 40 anos. “Essa é a flor para o dia de finados”, completou

Rosa

A beleza, o perfume e a resistência da rosa fazem dela uma das flores mais “ecléticas” do mercado: é ótima para presentear a namorada e também para homenagear o parente ou amigo que morreu.

O preço, porém, faz com que muitas pessoas optem por flores mais baratas.

Austroméria

Muito usada em decorações de casas, a austroméria também serve para adornar túmulos. O preço médio é de R$ 7 o maço com dez flores.

Lírios

Apesar do preço mais elevado, a procura por lírios aumentou nesta semana. Essa é uma flor muito usada em coroas.

Gérbera

Assim como o lírio, a gérbera é comumente usada em coroas de túmulos. Ela também é muito resistente e tem variedade de cores.

Ligue agora para a Tiscoski e faça seu orçamento: (48) 3461.6444

domingo, 17 de outubro de 2010

Vegetação irregular imita a natureza e dá vida a projeto em propriedade

Um ângulo de 360 graus de volumes e texturas verdes – que permitem efeitos visuais a cada instante e controle do microclima – marca o projeto paisagístico da arquiteta Christiane Ribeiro e do engenheiro agrônomo Rodolfo Geiser para uma residência em Tamboré, bairro nobre de Barueri, município do interior paulista, a 30 km de São Paulo.

“O nosso principal objetivo foi criar espaços verdes, indispensáveis para o bem-estar das pessoas, e, ao mesmo tempo, utilizar a vegetação de maneira irregular, como acontece na natureza”, explica a arquiteta Christiane Ribeiro. Para complementar essa proposta, foram escolhidos outros elementos para compor os espaços do jardim, como caminhos de dormentes de madeira, pérgulas e pisos diferenciados.

O paisagismo dessa residência contemplou toda área externa da propriedade de 1.500 m², onde foram projetados gazebo, deck, piscina com cascata, caminhos charmosos, pisos diferentes, iluminação, bancos, espelho d’água, pérgula e claro, árvores e vegetação exuberante e com perfume. “Por isso, não poderia faltar o cheiro marcante das damas-da-noite e a suavidade do jasmim”, diz Geiser.

A pedido dos proprietários foi instalado ainda um espelho d’água, projetado na entrada principal da casa, ao lado da pérgula que tem cobertura em vidro. “Neste local, buscamos um efeito bastante natural, utilizando espécies que se harmonizam com a água, como papiro, mini-ixora, ninféia-vermelha, falso-íris-roxo e algumas pedras como cacos de arenito amarelo e seixos”, conta o agrônomo.

Imitando a natureza

O desenho e o local da piscina buscaram dar a ideia de um lago no jardim, quando o ângulo de visão é o interior da residência. “Por isso ela tem forma orgânica e a borda infinita”, diz Christiane, enfatizando a semelhança com a versão natural de um lago. Toda revestida com pastilhas de vidro, a piscina é ladeada por um grande deck em madeira e o clássico piso de pedra são tomé branca. A cascata foi idealizada com um pequeno morro para dar a impressão que a água nasce dele, vindo das partes mais altas. “Nesse ponto, projetamos uma mureta com forma ligeiramente curva. Atrás dela fizemos um passeio estreito com arbustos que compõem uma cerca viva, já que nesta linha estamos praticamente na divisa do terreno”, conta a arquiteta. A água que cai da cascata, surgindo do morrote projetado, cai em num pequeno “lago” com 40 cm de profundidade – que é utilizado como piscina infantil – para depois chegar à piscina.

Como uma pintura

Esse paisagismo foi pensado e executado de maneira que o resultado criasse uma paisagem integrando plantas, piscina e elementos arquitetônicos, como a mureta de pedras, o piso e deck. “A proposta foi desenvolver uma paisagem mesmo, como se fosse um quadro, que pudesse ser visto de diversos pontos do interior da casa, e, logicamente, por quem passeia pelo jardim”, diz Geiser.

Tudo é muito natural nesse projeto. “Buscamos dar a ideia de um passeio agradável, rodeado por plantas, como no acesso ao lago com peixes, no passeio por trás da cascata e no sinuoso acesso da entrada principal, que integra o jardim e a casa”, conta Christiane.

A fachada da residência, que tem projeto arquitetônico de Hochheimer Imperatori Arquitetos, enfatiza certa privacidade na entrada principal e lateral. Para não esconder completamente a frente da casa, foi projetado um maciço de resedá-amarelo (Galphimia brasiliensis), moréia-bicolor (Dietes bicolor), flor de mel (Buddleia variabilis) e jasmim-do-imperador (Osmanthus fragrans) junto à calçada. Rente a casa, algumas azaleias e leia-rubra (Leea rubra), e forrações baixas como agapanto (Agapanthus umbelatus). No mais, um gramado impecável. “Como se trata de um jardim razoavelmente elaborado, requer certa manutenção, embora não seja extremamente custosa e complexa”, finaliza Rodolfo Geiser.

Fonte: UOL Imóveis

Microchipagem em animais ganha popularidade no Brasil

Obrigatória em países como Irlanda e Inglaterra, a aplicação de microchips em animais de estimação ganha mais espaço no Brasil. Algumas cidades já possuem leis que obrigam tutores a implantar chips em seus animais. O chip, além de identificar tutores de animais perdidos, armazena informações importantes relacionadas à saúde do animal e contribui para o controle populacional de cães e gatos. Em Uberlândia, algumas clínicas já comercializam identificadores eletrônicos e possuem o aparelho que faz a leitura do chip.

Segundo o empresário Marcos Vinícios Oliveira, distribuidor de uma das marcas do produto em Uberlândia, ao receber o chip o animal recebe um número e uma placa de identificação, que deve ser colocada em sua coleira, informando que ele possui o equipamento. “Quem encontrar um animal com um identificador eletrônico deve levá-lo até uma clínica veterinária que tenha a leitora do chip para obter dados como: raça, contato do tutor, data de nascimento, histórico clínico, vacinas, vermifugação e doenças préexistentes”, disse o empresário.

Segundo a veterinária Patrícia Galante, o chip não oferece nenhum risco para o animal. “Ele é do tamanho de um grão de arroz e feito com o mesmo material utilizado em cirurgias e próteses humanas. É aplicado por meio de uma seringa”, disse a veterinária.

Um aliado para a coleira identificada

Em janeiro, depois que as cockers Lilica e Mimi escaparam de casa, a estudante Mellinda Focus e seu pai, o empresário Sidnei Focus, decidiram tomar algumas medidas para facilitar a identificação das cadelas. As cockers foram deixadas em um pet shop da cidade e localizadas pela família um dia depois da fuga. “Foi uma alegria encontrar a Lilica e a Mimi, pois achei que nunca mais iria vê-las”, disse a estudante.

Para o empresário foi sorte terem reencontrado as cadelas, já que a maioria dos casos de cães desaparecidos não tem um final feliz. Por isso, logo que pegaram as cadelas colocaram uma medalha de identificação em suas coleiras e agora implantaram nas cockers o identificador eletrônico.

O chip contribui para o controle populacional, já que entra na questão da posse responsável. Tutores de animais abandonados ou agressivos seriam localizados facilmente e responsabilizados pela situação do animal.

Em breve, a Tiscoski Agroshop vai disponibilizar também esse serviço para você! Fique ligado!

Fonte: ANDA - Agência de Notícias de Direitos dos Animais

Como ensinar o cachorro a não subir nos móveis

Você sente que seu cachorro tomou conta dos móveis na sua casa? Você não tem mais sossego quando quer deitar no sofá calmamente para assistir televisão ou quando quer dormir na sua cama?

Cada pessoa trata seus animais do seu próprio jeito. Quando o cachorro está acostumado a ficar no chão, você pode sentar-se com ele no chão quando quer brincar, fazer carinho, abraçar, etc. Mas quando você quer seu sossego no sofá ou na cama, ele vai saber que ali é o seu lugar, não o dele.
Então vamos lá:
1) Para estabelecer essa regra, primeiro de tudo você tem que ser consistente. Se você quer ensinar seu cachorro que ele não pode subir no sofá ou na cama, você nunca mais pode deixá-lo subir nos móveis.
Se você não quer que ele suba na cama, mas de vez em quando você deixa ele subir, ele nunca vai entender quando pode e quando não pode. Portanto, é muito importante que você e todos de sua família sigam sempre as mesmas regras, senão não há como ele aprender.
2) A idéia aqui é bem simples. Você quer ensinar ao cachorro que é muito mais legal sair da cama do que subir nela. Você quer que ele entenda que sair da cama e ficar no chão é o que deixa você feliz e, portanto, ele vai querer sair da cama para fazer você feliz.
3) Para começar, pegue alguns petiscos: uma bolachinha, uns pedaços de salsicha ou de frango, algo que ele gosta. Quando ele estiver na cama (ou sofá) você fica em pé uns dois passos ao lado da cama, aponta para o chão e fala o comando “Desce!”. Nas primeiras vezes ele não vai saber o que isso significa, então mostre que você tem um petisco nesta mão que está apontando pro chão.
Assim que ele descer, dê-lhe o petisco, faça bastante carinho e o elogie. Você está mostrando que, quando ele desce da cama, você lhe dá atenção, carinho e petisco. É o comportamento de descer da cama que deixa você feliz.
4) Fale o comando apenas uma vez. Você não quer que ele aprenda que o comando tem que ser repetido para valer. Fale “Desce!”, aponte para o chão, não olhe mais para ele, não lhe dê nenhuma atenção até que ele desça. Se ele não descer, agache-se, dê dois tapinhas no chão e mostre o petisco novamente (sem olhar pra ele e lhe dar atenção).
5) Repita esse exercício com frequência até ele aprender o comando “Desce!”e não o deixe mais subir nos móveis.
Por fim, crie um lugar para ele ficar quando você está assistindo TV. Por exemplo, coloque na sala a caminha ou cobertor que ele gosta, assim ele também vai ter o lugar dele para deitar e relaxar.
Fonte: SOS Adoção

domingo, 10 de outubro de 2010

Móveis para jardim em promoção nesta semana na Tiscoski


Não perca! De quinta a sábado, a Tiscoski promove um grande "Feirão de Móveis para Jardim" com descontos que chegam a 40%! Aguardamos sua visita!


Cães podem ajudar na aprendizagem escolar

Num trabalho realizado por uma investigadora da Universidade de Alberta, Canadá, ficou demonstrado que um grupo de crianças, que estudou na companhia de cães durante doze semanas, atingiu melhores resultados no capítulo da leitura do que os restantes alunos, que não tiveram a companhia dos cães.

Este estudo, levado a cabo por Lori Friesen, decorreu na escola de ensino básico de Sherwood Park e foi realizado por uma turma onde as crianças tinham entre os 6 e os 7 anos. Em dias específicos, uma vez por semana, em que era ministrada uma aula de escrita e leitura, a investigadora levava os seus cães Tango e Sparky, e as crianças da turma atingiam melhores resultados que aqueles que não tinham a companhia dos cães.

Nesta amostra ficou demonstrado que, na companhia dos cães, as crianças se sentiam mais à vontade e se libertavam mais facilmente, lendo com muito maior fluidez e facilidade de compreensão e que também a escrita se tornou mais creativa e escorreita.

Já existem alguns países com experiências piloto de permanência de cães em salas de aula, nomeadamente na Austrália, China e Estados Unidos.

Fonte: Bicharada.net

sábado, 9 de outubro de 2010

Vacinação contra raiva é suspensa em todo o país

O Ministério da Saúde decidiu suspender nesta quinta-feira as campanhas de vacinação de cães e gatos contra raiva em todo o país. A decisão foi tomada após resultados preliminares de testes indicarem a ocorrência de efeitos graves e mortes de animais depois da vacinação.

O Ministério da Saúde recebeu a análise parcial da investigação laboratorial feita pelo Ministério da Agricultura nesta quarta-feira (6). A investigação, realizada com cobaias, indicou a ocorrência de efeitos que até então não eram previstos na literatura científica. Entre os efeitos observados estão hemorragia, dificuldade de locomoção, hipersensibilidade de contato e intensa prostração.

Com base nos resultados, o Ministério da Agricultura recomendou a interrupção temporária do uso da vacina, como medida cautelar, até que a investigação seja concluída. Os resultados preliminares indicam alterações apenas nas amostras colhidas nos Estados.

De acordo com a pasta da Saúde, essas alterações não haviam ocorrido nos testes iniciais feitos para a liberação da vacina, nem na contraprova de amostras mantidas em estoque.

De acordo com o diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, as informações sobre ocorrência de mortes e casos graves disponíveis até a última quarta-feira (29) não eram suficientes para suspender a vacinação.

Segundo Hage, embora os dados parciais ainda não sejam suficientes para afirmar a causa das mortes, elas estão associadas temporalmente à vacina, pois os sintomas nos animais começaram em até 72 horas após a aplicação, além de ter ocorrido aumento de notificações por parte dos Estados nesta semana.

"Até então, tínhamos relatos de mortes e casos graves nos Estados, mas sem evidências de estudos controlados em laboratório. Agora que temos essas informações, mesmo que preliminares, decidimos suspender a vacinação preventivamente, até que os estudos sejam concluídos", disse.

A vacina que está sendo analisada é a RAI-PET, produzida pelo laboratório Biovet, que desde 2003 tem registro no Ministério da Agricultura --responsável pela realização de testes de qualidade nas vacinas utilizadas em animais. Para a campanha de vacinação antirrábica em cães e gatos de 2010, o Ministério da Saúde comprou 30,9 milhões de doses da vacina, por R$ 23,4 milhões.

Do total de doses, já foram distribuídas 22,6 milhões aos Estados e o restante está em estoque. Com a suspensão da campanha, as secretarias estaduais e municipais de Saúde devem manter as vacinas acondicionadas em ambiente refrigerado, entre 2º C e 8° C, até a conclusão dos estudos.

SÃO PAULO

O Estado de São Paulo suspendeu da vacinação no dia 19 de agosto, após técnicos constatarem um número de reações adversas acima do observado em anos anteriores. O Ministério da Saúde, porém, afirmou que não havia problemas com a vacina e recomendou que a campanha deveria continuar.

No fim de setembro, investigação realizada pela Coordenadoria de Controle de Doenças e pelo Instituto Pasteur, da Secretaria da Saúde de São Paulo, confirmou que a vacina usada neste ano na campanha contra a raiva foi a responsável pelas reações. As reações já haviam sido confirmadas em nota técnica do Ministério da Saúde.


Animais de rua ganham novo lar em Criciúma através do Projeto Vira-Lata

Dezenove animais de rua ganharam um novo lar nessa manhã de sábado através do Vira-Lata.

Os cães e gatos da ONG roubaram todas as atenções de quem passou pela Praça Congresso, principalmente das crianças.

Mais de 10 cães adultos e quase 15 filhotes ainda estão no local à espera de um dono. A feira seguiu até as 16 horas.

Fonte: Portal Engeplus

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Circuito PET: Cachorro perdido em Içara

O cão da foto atende pelo nome de Max e desapareceu na sexta-feira no bairro Nossa Senhora de Fátima, em Içara.

Foi visto pela última vez nas proximidades do pesque-pague da comunidade.

Gratifica-se qualquer informação sobre o seu paradeiro pelos fones 3432 4737 e 9978 2006

Fonte: Portal Engeplus

Fundação Cultural de Criciúma expõe "Jardins Mobiliários"

A Galeria de Arte Contemporânea da Fundação Cultural de Criciúma, recebe a partir desta sexta às 20 horas, a exposição "Jardins Mobiliários", da artista plástica Mariana Longo. São trabalhos selecionados através do edital de exposições temporárias deste ano. A exposição permanece até o dia 29 de outubro das 08h30min até às18 horas.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Matéria sobre Leichmaniose com a veterinária da Tiscoski Agroshop


Textos: Redação Fotos: Richard De Luca

Cuidado com a leishmaniose, pois ela pode matar

A leishmaniose pode não ser tão conhecida no Sul do país, e isso porque ela não era comum por causa da baixa temperatura. Entretanto, com as mudanças climáticas, a doença pode chegar aqui.

O problema está em um protozoário transmitido pela picada do mosquito palha, que atinge cachorros e seres humanos, e pode ser fatal. O inseto transmissor costuma viver em ambientes com substâncias orgânicas.

“Uma medida para evitar a doença é limpar bem o canil todos os dias”, auxilia a veterinária da Tiscoski Agroshop, Laís Ferreira. Entre os sintomas da doença nos cachorros, estão a perda de pelo, doenças de pele e feridas que não cicatrizam.

Já no homem os sintomas são: aumento no volume abdominal, febre e feridas que não cicatrizam. “Não temos registros de casos em Criciúma, porém, em Florianópolis já são dez. O problema é que não costumamos analisar se o animal tem essa doença, porque ela não existia na região Sul”, informa Laís.

Doença pode matar os seres humanos

A leishmaniose tem tratamento, entretanto, só para os seres humanos. Conforme a veterinária, se não tratada a tempo, ela leva a hemorragias internas e até mesmo à falência múltipla dos órgãos, levando até à morte. “Se constatarmos que os animais estão com a leishmaniose, a única solução é a eutanásia”, lamenta a veterinária.

Um exame de sangue serve para descobrir quem está com o protozoário, mas, se o resultado for positivo, um novo exame é feito para a confirmação.

Melhor forma de excluir o mosquito é a prevenção
Não há como destruir todos os mosquitos, por isso, a forma mais fácil de não pegar a doença é se prevenir. “Além de sempre limpar o canil, o ideal é usar um repelente ou uma coleira com repelente”, informa Laís.

O repelente custa de R$ 37 a R$ 50, conforme o peso do animal, e deixa-o imune aos mosquitos por 30 dias. Já a coleira custa entre R$ 60 e R$ 70 e demora 21 dias para fazer efeito, mas deixa o animal imune ao mosquito durante seis meses.

É bom frisar que não adianta eu me conscientizar e o meu vizinho não. Então, essa prevenção é um trabalho de todos”, finaliza a veterinária.