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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Fornecedora mundial de pet shop premia Tiscoski

Famcri recebe doação de ferramentas agrícolas da Tiscoski

domingo, 19 de dezembro de 2010
Cuidados nos dias mais quentes com seu animal de estimação

A atenção deve ser redobrada nos dias mais abafados. O forte calor no verão pode ser um problema para o pet, que sofre mais do que o humano. As temperaturas ao redor de 40 graus podem causar o golpe do calor, que, de acordo com a raça, gera desconforto e até morte de cães e gatos, especialmente dos mais peludos e obesos.
Algumas ações devem ser evitadas, como passear com o cachorro em horário de sol intenso, deixá-lo no carro ou mantê-lo preso em um espaço da casa com pouca circulação de ar.
"Os cuidados com os animais são simples mas eficazes. Mantenha o animal em um lugar arejado e com sombra, não coloque a vasilha de água sob o sol e tose os cães mais peludos. Em alguns casos, colocar o ventilador perto do animal pode ajudar bastante", relata Roberto Vituzzo, diretor de pet da Eviallis.
Fonte: PET Notícias
Feirinha de adoção retorna em fevereiro

O calor resultou em pouco movimento na praça. Somente cinco cachorrinhos ganharam um lar. Cerca de 30 continuaram na praça a espera de um novo dono. Os animais também podem ser adotados pelo site da ONG no www.sosviralata.org.br.
Fonte: Portal Engeplus
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Prefeitura expõe projeto de Centro de Controle de Zoonoses na Tiscoski
Estiveram presentes na cerimônia, o presidente da Fundação do Meio-Ambiente de Criciúma (FAMCRI), Volnei da Luz Junior e a equipe da secretaria da saúde, liderada pela Gerente de Convênios e Projetos, Neli de Souza. "A intenção da parceria com a Tiscoski é de apresentarmos à população da importância que o CCZ vai representar. São melhorias na qualidade de vida de todos", explica Neli.
Um material informativo e detalhes do projeto vão permanecer na Tiscoski para a demonstração. "O Centro de Zoonoses é bem-vindo por realizar um controle sanitário de animais que podem vir a transmitir doenças aos homens", afirma Jaison Velho, gerente administrativo da loja.
A OBRA
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) terá área total de 1.036 m², atendendo, inicialmente, equinos, bovinos, felinos e caninos. A obra deve conter, nesta primeira etapa, canil e gatil de cerca de 320 m², torre reservatório de água de 32 m², guarita de 18 m², curral e baia (para cavalos e bois) de 515 m².
A empresa responsável pela obra é a Zeferino Cechinel, com valor investido de R$ 536 mil.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Dicas para evitar transtornos com cachorros em condomínios

Em muitos casos, a incompreensão de alguns vizinhos, que não entendem a importância desses animais na vida do ser humano, causa conflitos e angústias ao proprietário do animal. As convenções de condomínios não podem ser superiores às leis federais, ou seja, o condômino pode ter o seu cachorro ou qualquer outro pet que esteja legalizado, sem que o síndico o impeça, desde que respeite as necessidades físicas e emocionais dos animais, além de preservar a liberdade, segurança e tranquilidade dos moradores.
Veja algumas sugestões da Tiscoski para ter um animal sem incomodar os vizinhos:
- Seja justo com o animal, com os outros condôminos e com você: escolha uma raça compatível com o tamanho do seu imóvel.
- Opte por um animal calmo e que se adeque fácil em apartamentos.
- Lembre-se: se não tiver tempo para dar atenção, brincar e passear com o animal, não o adquira. É comprovado por veterinários que, o cachorro que fica sozinho e não passeia, tende a ser triste ou agressivo.
- Cachorros precisam de banhos, vacinas, alimentação equilibrada e exercício físico. Caso não tenha condições de suprir essas necessidades, os órgãos protetores dos animais podem retirar o animal do local e encaminhar para a adoção.
- Necessidades, só na rua. Não permita que o animal suje o condomínio. E, quando levá-lo à rua, pratique a boa educação e recolha as fezes do animal.
- Latidos constantes incomodam os moradores. Atente-se também a essa questão e evite reclamações.
- Se o animal for feroz, não deixe de usar os equipamentos de segurança: focinheiras, enforcadores e guias. Evite acidentes.
Fonte: PET NotíciasCães podem ser mais inteligentes que gatos, afirma pesquisa

Segundo este estudo, a sociabilização é a chave para o desenvolvimento do cérebro, ao longo de milhões de anos, e o facto de os cães se sentirem bem em grupo favoreceu-os em relação aos gatos, que são mais individualistas.
Estes resultados de comparação entre cães e gatos foram obtidos utilizando alguns testes padrão de aprendizagem nos animais. Temos por exemplo a utilização de equipamentos para disponibilizar alimento, que os cães aprenderam a utilizar com o tempo, ao contrário dos gatos, que nunca utilizaram os meios ao seu dispor para se alimentarem.
E não são só os cães, mas os canídeos em geral. Lobos e raposas, por exemplo, são também bastante astutos e isso deve-se ao facto de pertencerem todos ao mesmo ramo evolutivo, vindo assim comprovar as histórias das raposas matreiras.
Para este estudo, que decorreu durante um ano, foram usados como amostra cerca de 500 espécies diferentes de mamíferos, e conclui-se que nos animais mais sociáveis os seus cérebros tiveram um maior desenvolvimento os longo do tempo. Depois do Homem, foi o cérebro dos macacos que cresceu mais ao longo do tempo, seguido por cavalos, golfinhos, camelos e cães. Em comparação, o cérebro dos gatos e dos veados, por exemplo, animais menos sociáveis, tiveram um menor desenvolvimento no mesmo período de tempo.
Este é, certamente, um tema apaixonante e que pode separar aqueles que gostam mais de gatos daqueles que preferem os cães. Sorte têm os que gostam de ambos, juntam o melhor dos dois mundos e ficam satisfeitos, em qualquer dos casos.
Fonte: Bicharada
Gato volta para casa cinco anos depois
Uma família do Mississipi tinha um gato há apenas dois anos, quando aconteceu a catástrofe; tiveram de ficar fora da cidade e, quando puderam regressar em segurança, depararam com a sua habitação em boas condições, mas sem o seu gato de estimação e, apesar de tentarem encontrá-lo nos locais para onde as equipas de resgate mantiveram os animais não identificados, tal nunca aconteceu. O tempo foi passando sem mais notícias, escoando-se entretanto dois anos.
Um destes dias, e temendo o mau tempo que se aproximava, uma senhora que desde essa altura tratava de animais perdidos tentou abrigá-los num centro de resgate e, enquanto os veterinários aferiam da saúde dos animais, identificaram um dos gatos como sendo Scrubs, um gato cujos donos já tinham sondado se teria entrado naquele local.
A família em causa foi contactada e dirigiu-se de imediato ao local, onde encontrou o seu gato com apenas alguns ferimentos nas orelhas, possivelmente provocados pela disputa de alimentos na rua. Levaram Scrubs para casa e o gato mostrou, durante algum tempo, estar assustado, mas depois de fazer um reconhecimento à casa saltou e deitou-se aos pés do filho dos donos, na sua cama, onde sempre dormia antes do furação, como se nunca tivesse estado longe da sua família.
O gato tinha sido deslocado 15 quilómetros e, sem que se saiba como, sobreviveu, foi alimentado por aquela senhora desconhecida e voltou quando já ninguém o esperava. Uma história com final feliz para Scrubs e para os donos, que ajuda muitos outros a manter acesa a chama de que um dia voltarão a encontrar animais perdidos nas mesmas circunstâncias, e que ajuda também a motivar aqueles que ainda não identificaram os seus animais com chips, a fazê-lo.
Fonte: Bicharada.net
Árvore de natal segura para o seu pet

Os bichanos adoram subir na mobília dentro de casa. Já os cães são curiosos e mordem tudo de novo que encontram. Para evitar acidentes com os animais, o dono deve pensar em maneiras de posicionar sua árvore de Natal, bem como quais enfeites vai utilizar na decoração. Confira as dicas de segurança a seguir:
- Procure montar a árvore em um lugar onde ela possa ser contemplada pelos familiares, mas que ao mesmo tempo, não se torne “escalável”, principalemente, para os gatos. O objeto deve ficar em um canto próximo de uma parede para dar sustentação, e de preferência, com uma tomada por perto para evitar os fios de eletricidade muito longos.
- Envolva os pés da árvore em um saco plástico caso ela seja artificial ou coloque o pinheiro dentro de um vaso alto e resistente. Isso para evitar que o animal morda ou arranhe a sustentação da árvore ou até mesmo a derrube.
- Esconda os fios. Fios elétricos são um perigo enorme para os bichos, especialmente, para os filhotes, que têm o hábito de roer as coisas. Para evitar choques o dono deve proteger os fios com fita adesiva, prendendo-os em uma altura não alcançada pelos animais.
- Decoração segura: Não existe pisca-pisca 100% a prova de cães e gatos, mas os menores, em particular, são ainda mais perigosos. Isso porque eles podem ser arrancados e engolidos com facilidade. Quanto às bolas, prefira as de plástico, para que caso elas caiam, não quebrem. Elementos de pano, como bonequinhos de neve, são boas opções, contanto que não sejam muito pequenos. Ornamentos feitos de comida, como pirulitos também devem ser excluídos, já que são atrativos ao paladar dos pets.
- Presentes: Cães e gatos são curiosos por natureza e não entendem que os presentes não devem ser abertos antes. Portanto, considere guardar todos os pacotes e embrulhos em um local seguro e só colocá-los próximos da árvore poucas horas antes da ceia.
- Limpeza: Caso sua árvore seja natural é importante que o local seja sempre varrido. Isso porque os galhos e folhas do pinheiro causam irritação no estômago. Em excesso, a ingestão pode causar vômitos e cólicas intestinais nos pets. Outra dica importante é manter os pisca-pisca ligados apenas quando tiver alguém em casa. Incêndios são sempre imprevisíveis e os animais seriam os primeiros prejudicados com o acidente.
- Supervisão: O ideal seria que os pets fossem supervisionados o tempo todo, mas como isso nem sempre é possível, borrifar produtos específicos para afastar cães e gatos é indicado. Utilizar o reforço positivo toda vez que os animais ficarem longe da árvore também é uma boa atitude.
domingo, 5 de dezembro de 2010
Monte um jardim vertical em uma sapateira nas dicas de paisagista

Material:
- Sapateira de náilon
- Varão de 1,50 m com suportes
- Suculentas (aqui foram usadas nove mudas de espécies variadas)
- 1 kg de terra vegetal
- 1 kg de argila expandida
- Pá de jardinagem
Custo total aproximado: R$ 55
Tempo estimado: três horas
Como evitar que o pelo do pet se torne um problema para sua saúde

— Em sua maioria, as alergias aparecem rapidamente, com coceira na face ou nos olhos, espirros e coriza. No entanto, há casos em que elas surgem mais lentamente e persistem por mais tempo. A própria asma, por exemplo, pode não ser imediata, estabelecendo-se de forma gradual — diz.
Becker revela ainda que, uma vez que o indivíduo comece a ter reações alérgicas a um determinado animal, ele tende a repetir o quadro alérgico toda a vez que for novamente exposto. Além disso, mesmo que não seja alérgico, se o paciente for exposto ao pelo em momentos nos quais esteja com a imunidade baixa, ele pode desenvolver o problema.
— Há fases na vida em que a idade, o estresse e o cansaço, entre outros fatores, podem facilitar o processo de sensibilização, que seria o início do 'desejo' de reagir de forma alérgica. Daí para diante a reação tende a se repetir — explica.
Segundo Becker, é fundamental avaliar o perfil da família e a idade das crianças antes da trazer um bichinho para casa. O histórico de alergia de um ou de ambos pais aumenta muito a possibilidade do indivíduo ser alérgico. No entanto, há casos em que a alergia a algum fator desencadeado pelo mascote é bem menor do que outras causas que merecem mais atenção, como poeira e mofo, por exemplo.
— Um bom conselho é o de não tomar uma decisão importante como esta de forma precipitada, sem antes avaliar possíveis riscos à saúde da família — complementa.
Becker lista alguns sinais e sintomas que podem sugerir algum tipo de alergia:
- problemas nasais como espirros, obstrução, vermelhidão e coriza;
- respiração oral, chiado no peito, tosse e falta de ar;
- na face, coceiras, com vermelhidão ou não;
- na pele, o surgimento de lesões vermelhas ou escamativas como urticárias e dermatites.
- nos olhos, coceiras, lacrimejamento e vermelhidão nas conjuntivite,
- infecções recorrentes
Fonte: Portal Hagah
domingo, 28 de novembro de 2010
Homens gostam de receber flores?
Os tempos são outros! Homens hoje frequentam clínicas de estética, pintam as unhas e recebem flores também. O machismo aos poucos está sendo vencido. Pesquisas revelam que muitos homens apreciam receber flores em datas especiais.
Na Tiscoski Garden entregamos flores para homens frequentemente e esta preferência vem crescendo nos últimos anos.
Apenas uma minoria do sexo masculino não gosta de receber flores de jeito nenhum.
Atualmente as mulheres estão enviando flores aos homens não só em datas comemorativas, mas também em ocasiões como pedidos de desculpas, reconciliação e até na hora da conquista.
Fonte: Rebeca Flores
Para ter rosas sempre bonitas

* Observe sempre as roseiras, pois realizando inspeções periódicas é possível identificar qualquer problema ainda no início e tratar logo de combatê-lo.
* Previna-se fazendo aplicações periódicas de produtos preventivos (contra fungos, principalmente), os com isso os riscos de ataques mais severos ficam reduzidos.
* A nutrição é um fator fundamental para o bom desenvolvimento das roseiras e sua saúde. Uma fertilização orgânica feita periodicamente fornece à palnta boas quantidades de macro e micronutrientes, tornando-as mais resistentes aos ataques de insetos e doenças.
* Use e abuse dos métodos naturais: quanto menos produtos químicos utilizar, melhor. Assim, será mantido o equilíbrio natural e há a prevenção contra problemas que surgem o abuso de química. Se os ataques forem muito intensos, procure a orientação do técnico da Tiscoski, antes de aplicar defensivos.
Fonte: Flora Hardt
Pesquisa confirma: os cães sabem rir!
Muitos donos de totós já sabiam do fato, mas agora, o caso tem confirmação científica: cães podem dar risadas. Um dos primeiros estudiosos a defender a tese foi o ganhador do Prêmio Nobel de fisiologia de 1973, Konrad Lorenz. O cientista observou que quando convidava seus cachorros para brincar, eles abriam as mandíbulas, mostravam a língua e abriam a boca "quase de orelha a orelha". Tudo isso seguido de um som produzido pela respiração rápida que se assemelhava a "hah, huh hah".
Outra pesquisadora que reforça a tese de Lorenz é Patricia Simonet, da Sierra Nevada College. Sua pesquisa comprova os benefícios da risada de cães em animais de abrigos e foi divulgada durante a 7ª Conferência Internacional de Aprimoramento do Meio Ambiente. Para defender sua tese, a estudiosa gravou com sua equipe o som dos cachorros rindo enquanto brincavam em um parque e testou o efeito da gravação em 15 filhotes.
A mesma gravação também foi utilizada em animais que vivem em abrigos e o resultado foi imediato e contagiante em ambos os casos: os bichinhos se identificaram com a felicidade ouvida e automaticamente ficaram mais alegres. A longo prazo, os animais também deixaram de dar sinais de estresse, ansiedade e mau humor ao ouvirem as risadas de seus colegas de quatro patas.
O professor de psicologia Stanley Coren, parceiro de Patricia na pesquisa, também revelou suas conclusões sobre o estudo. O britânico testou o experimento com seus próprios cães. Quando eles ouviram sons semelhantes a “hah huh hah”, gravados anteriormente, o psicólogo percebeu que os cães levantaram imediatamente e passavam a abanar o rabo animados, ou se aproximavam dos donos.
Fonte: Petmag
domingo, 21 de novembro de 2010
Jardim de 390 m² leva mais verde para a família


Fonte: Casa Cláudia
Saiba como escolher o cachorro ideal para seu lar

Exageros à parte, cada raça tem, por natureza, uma aptidão diferente. Enquanto alguns, como os doberman, são ótimos para a proteção da casa ou do dono; outros, como o labrador, são ótimos companheiros.
— Na Europa e nos Estados Unidos os gatos são maioria em comparação com os cães, e no Brasil há uma forte tendência para isso. Eles são mais adaptáveis à vida em apartamentos e são grandes companheiros. Mas as raças mais comuns para companhia dentre os cães seriam o shih tzu, lhasa apso, yorkshire, poodle, pug, pequinês, maltês, dentre muitas outras. Para a guarda, os que mais se destacam são o pastor alemão, rottweiler, pitbull e boxer –— afirma o veterinário Ricardo Araújo.
Por isso, na hora de escolher um cachorro, recomenda-se levar em consideração alguns aspectos. É importante levantar todas as possíveis restrições do ambiente em que o novo membro da família irá viver, como espaço, condições financeiras, disponibilidade para passeios, dentre muitas outras.
— Caso haja muitas restrições, um animal de raça é o mais indicado, pois, por apresentar um padrão fixo de características, fica mais fácil prever como será o nosso novo amigo através da escolha da raça que se adeque às características do seu futuro lar — afirma o veterinário.
O tamanho do cão seria um dos principais critérios a serem avaliados. Por mais simples que pareça, muitas pessoas não levam em consideração que cães grandes requerem espaços grandes. Ignorar isso pode gerar muito desconforto e frustração para o animal e sua família.
— A principal questão seria como gastar toda a energia que se encontra contida em um animal maior, e por mais que se passeie com ele, há alguns fatores que não podem ser evitados. O tipo de piso, por exemplo, é um grande perigo para cães grandes. O piso liso força muito as articulações dos cães, o que vem a ocasionar problemas articulares muito sérios — ressalta Ricardo Araújo.
Outro aspecto que deve ser observado antes de escolher uma raça é o temperamento daquele tipo de cachorro. Alguns são mais agressivos; outros, mais agitados, e ainda há os mais carinhosos. Isso deve ser levado em conta, principalmente, se a pessoa que comprar o animal tiver filhos.
— Cada raça apresenta uma forte tendência a um determinado comportamento, mas por se tratar de seres vivos, nada é completamente exato. Dentre as raças mais comuns, em especial, há uma certa degeneração de um padrão muito rígido de características. É possível encontrar muitos labradores estilo "Marley" [mais agitados], mas já conheci muitos extremamente calmos, só para citar um exemplo — afirma o veterinário.
Há raças que, por serem mais dóceis e/ou pacientes, lidam melhor com crianças. Outras, pela agressividade ou agitação, não se dão tão bem assim com pessoas muito novas, que às vezes exageram nas brincadeiras com os bichinhos.
— Ao contrário do que se pensa em um primeiro momento, crianças combinam com cães maiores, mais robustos e menos ansiosos, como o boxer e o labrador e, dentre os pequenos, o pug e o pequinês — lembra o veterinário.
Para não ter dúvidas sobre qual raça é mais apropriada para se ter em casa, pergunte a um veterinário ou adestrador sobre as características e temperamento da escolhida.
— Primeiro de tudo é necessário discutir se realmente há a necessidade de se comprar um animal de raça ou se não seria possível adotar um novo amigo que esteja na rua ou em centros de adoção. Tirar um animal carente da rua é uma atitude muito nobre e cada vez mais valorizada — ressalta.
Fonte: Hagah
Sites e Blogs pessoais se tornam referência na busca de pets perdidos
O drama de perder um bicho é antigo, mas a forma de procurá-lo é nova: por meio de sites da internet.
"Eu ligava para ter notícias e diziam que o cão foi atropelado, por exemplo", conta.
Do município, o site do Probem (Programa de Proteção e Bem-Estar de Cães e Gatos) abre espaço para anunciar bichos sumidos e também buscar os donos daqueles achados pelas ruas.
A cineasta Suzy Milstein procura seu vira-lata Gandhi, que sumiu no último dia 3 na alameda Gabriel Monteiro da Silva, nos Jardins. Ela anunciou em ambos os sites.
"O telefone não para de tocar. São pistas falsas, são palavras de apoio. Só espero o esforço seja recompensado com a volta dele", relata.
Fonte: Brasil Pet Shop
domingo, 14 de novembro de 2010
Colaboradores da Tiscoski conhecem tendências de mercado
- Dia lindo em Florianópolis
- A chegada na Primavera Garden
- Valdir analisando modelos de pedras para adaptar na Tiscoski
- As meninas na saída da Primavera Garden
Centro de Zoonoses com previsão de término para janeiro

Obra
Para o prefeito em exercício, Márcio Búrigo, o CCZ é de suma importância para o município e proporcionará maior vida de qualidade para o criciumense. "O local só vai trazer benefícios para a região, já que os animais serão cuidados e tratados para que não passem doenças", salientou Búrigo.
Fonte: Prefeitura Municipal de Criciúma
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Conheça as plantas que atraem passarinhos

Fonte: Casa Abril
domingo, 7 de novembro de 2010
Canadá: Estudo confirma importância dos cães na terapia com autistas
Um estudo realizado na Universidade de Montreal, no Canadá, que avalia os níveis de cortisol ao longo de várias semanas em crianças que sofrem desta patologia, permitiu estabelecer pela primeira vez uma relação directa entre os valores desta hormona indicadora do stress antes de se iniciar o estudo, durante o tempo em que o cão permanece na família e depois de o cão ser retirado das famílias em que existe uma criança autista. Os cães foram especialmente treinados para acompanhar essas crianças, tentando melhorar a sua qualidade de vida e a da família, aspecto importante e que poucas vezes é levado em conta.
Este estudo, realizado por investigadores do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Montreal, consistiu na recolha sistemática de amostras de saliva das crianças três vezes ao dia, para avaliar os níveis de cortisol e, assim avaliar os níveis de stress das crianças envolvidas no estudo, durante os três períodos avaliados. As famílias, por sua vez, participaram com diários em que avaliavam o comportamento das crianças durante o período em que decorreu o estudo, e confirmaram que durante as duas semanas em que o cão se mantinha na família a criança estabelecia laços de cumplicidade com o animal e que o seu nível de stress e também o da família eram significativamente mais baixos, tendo a sua capacidade de socialização melhorado durante esse período.
O estudo, que ainda decorre, já permitiu perceber que, nas crianças envolvidas, os níveis de cortisol presentes na saliva costumam aumentar pela manhã, meia hora após acordar, cerca de 58%, que durante as duas semanas em que o cão acompanhou a família esse valor só aumentou em média 10% e que quando o animal foi de novo retirado da companhia das famílias esses valores voltaram a aumentar cerca de 48%. Estes resultados confirmam a importância dos cães na melhoria da qualidade de vida das crianças e das suas famílias, podendo ser uma ajuda importante para os profissionais que trabalham com estas pessoas, independentemente da sua área.
Os cães, por sua vez, receberam treino específico para que, mesmo em situações de caos total - que só quem lida com estas problemáticas conhece bem -, o animal se mantenha calmo e junto da criança alvo do estudo e que, durante os momentos de alguma tranquilidade, acompanhe a criança transmitindo-lhe a confiança de que precisa. Cada um destes animais é um ser com quem a criança pode estabelecer laços de amizade ou uma ligação afectiva, algo muito difícil para quem apresenta sintomática relacionada com o autismo, independentemente do grau da problemática que, de alguma, forma as incapacita.
Fonte: Bicharada.net
Madri aposta nos jardins verticais para ampliar áreas verdes
Doação de animais na Praça do Congresso em Criciúma

A vice-presidenta da ONG, Nilda Rosso, conta que já foram realizadas 13 feiras como estas. Desta vez são cerca de 70 animais em busca de um novo lar. "A maioria das pessoas procura filhotes de cães pequenos para apartamento", explica. Os cães de maior porte recebem o carinho e atenção de quem procura um novo amigo, mas acabam retornando aos voluntários. "Tem cachorro que já está vindo à sexta feira. Enquanto não encontram um lar, voltam para as nossas casas", revela ela.
Fonte: Portal Engeplus
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Troca-troca animal: Cachorro da Record é contratado pelo SBT

Na casa nova, Max terá um quadro com o seu nome, a Max Olimpíadas, no qual atuará como assistente de palco de Eliana. Durante a atração, cães e seus treinadores participam de provas de agility - aquela tradicional gincana que testa a agilidade dos animais.
A informação é da coluna Em Pauta, publicada na edição de Meio & Mensagem, que circula com data de 1º de Novembro de 2010.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Jardim de inverno: verde e luz em casa

e de fonte de luz para os quartos e o estar”, diz a arquiteta, que optou por um jardim de vasos, já que Marcelo vive sozinho e não tem tempo de cuidar de plantas.
Para ajudar no escoamento da água da chuva, o contrapiso recebeu manta drenante do tipo bidim e, por cima, seixos brancos e argila expandida. O toque final veio com o muro revestido de filetes de pedra cariri e valorizado pela iluminação especial. “Quando estou na sala, deixo só o jardim aceso. O clima fica aconchegante”, fala o morador.
Encontre soluções em jardim de inverno para a Tiscoski: Ligue agora (48) 3461.6444
domingo, 31 de outubro de 2010
Tiscoski e a campanha por não abandone seu bicho de estimação
Florianópolis tem projeto Cão Terapia especial de Halloween
Para entreter e divertir os bichinhos foram distribuídos petiscos para compensar as travessuras dos pets.
Fonte: Hagah Casa e Jardim
sábado, 30 de outubro de 2010
Matéria publicada no Portal Clic A Tribuna sobre flores no Dia de Finados

Floriculturas, supermercados e até bancas próximas a cemitérios já registram aumento no número de vendas de flores para o Dia de Finados. Em alguns lugares, o faturamento chega a duplicar nesta época do ano. Os valores variam de uma flor para outra.
“Devemos ter uma melhora de 50% em relação ao ano passado. Com as eleições, muitas pessoas vão acabar deixando de viajar neste feriado”, comemora o gerente da Tiscoski Agroshop, Jaison Velho.
Para a proprietária de uma floricultura no Criciúma Shopping, Solimar Espíndola, a expectativa de vendas é grande. “Acredito que esta seja a data que vendemos mais flores, até mais do que no Dia das Mães”, informa Solimar.
A data que costumeiramente mais vende flores é a véspera do feriado. Entre as espécies, a mais procurada é o crisântemo, porém flores como lírios, gérberas e begônias também costumam ser levadas aos túmulos.
A média de preço das embalagens (com aproximadamente 15 flores) depende da espécie. Uma embalagem de crisântemo custa R$ 15. Já uma de begônia custa R$ 30, enquanto o crisântemo bola tem a embalagem com valor de R$ 50.
Matéria produzida por Richard de Luca
Circuito PET: Bull Mastiff sem dono no São Luiz
A cachorrinha da foto, semelhante à raça Bull Mastiff, foi encontrada nessa sexta-feira no bairro São Luiz.
Bem cuidada e com uma coleira rosa, deve ter se perdido.
O dono pode resgatá-la pelos fones 4102 2665, 9973 6883 e 9926 3199 (Sara).
Fonte: Portal Engeplus
domingo, 24 de outubro de 2010
Incentivo a criação de áreas verdes nos empreendimentos
Rio de Janeiro – Com a chegada do verão de calor escaldante, a visão de um Rio de Janeiro repleto de telhados verdes assemelharia-se ao paraíso. De fato, as vantagens são muitas. Além de aumentar a cobertura vegetal nos grandes centros urbanos, deixando o ar mais puro, esses jardins suspensos proporcionam um conforto térmico que reduz os gastos com a refrigeração do ambiente. De quebra, as plantas e a terra funcionam como uma espécie de filtro natural da água da chuva, que poderia ser captada e armazenada para uso em chuveiros, pias e vasos sanitários e na irrigação dos jardins, por exemplo.
No Rio, a Secretaria municipal de Meio Ambiente iniciou, ano passado, um projeto-piloto de instalação de telhados verdes no Morro Dona Marta, em Botafogo. A ideia, no entanto, ainda não emplacou. Mas, de acordo com o órgão, o assunto será retomado em breve. Enquanto isso, São Paulo sai na frente. Um projeto de lei (115/2009) determina que os novos condomínios com mais de três unidades agrupadas verticalmente deverão implantar um telhado verde. Não há, no entanto, incentivo financeiro.
Fonte: Síndico na TV
Cuide de seu animal de estimação idoso com as dicas da Tiscoski
Fonte: SOS Adoção
Exposição "Jardins Imobiliários" na Fundação Cultural de Criciúma
A exposição de Mariana Longo - Jardins Imobiliários - inicia nesta sexta-feira (8), às 20 horas. As obras ficarão expostas na galeria de arte contemporânea, na Fundação Cultural de Criciúma (FCC).
Partes de mobiliários e objetos domésticos compõem com montes de terra escura, lugares para abrigar desenhos delicados de plantas, folhagens e raízes, formando um jardim construído como uma fábula, que invade e perpassa pesadas estruturas de madeira nessa história inventada.
O móvel velho e escuro carrega o peso da memória, evocando lembranças e certa estabilidade. Funcionando como um receptáculo, contêm a terra, material de germinação e nascimento, e as raízes desenhadas, linhas que crescem como veias de um corpo em silêncio.
Na exposição cada trabalho apresentado faz parte de toda essa narrativa, onde os suportes para os desenhos variam de maneira, a causar um olhar de estranhamento para imagens que seriam corriqueiras em outro universo, senão fossem aqui deslocadas para o espaço expositivo e preenchidas com terra, os lugares do vazio.
Mariana Longo é artista plástica e arte-educadora. Licenciada em Artes Plásticas pela Universidade de São Paulo e Especialista em Linguagens da Arte pelo Centro Universitário Mariantonia da mesma universidade. Já atuou em diferentes instituições como a Fundação Bienal de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo e Centro Cultural Banco do Brasil. Atualmente trabalha com ensino de arte para crianças e adolescentes, na educação formal. Participou de várias exposições: Salão SESC Fundarte (Montenegro/RS) em 2009, com o título de Menção Honrosa, Museu de Arte de Ribeirão Preto (SP/ 2009), Bienal de Artes Visuais de Santos, em 2008, entre outros. Usando diferentes linguagens artísticas, a artista pesquisa temas ligados à visualidade do universo doméstico e o corpo neste espaço. A exposição vai até 29 de outubro.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Dicas de como fazer paisagismo na varanda com César Ferlin

O paisagista César Ferlin concedeu dicas ao Programa Mais Você, da Rede Globo, de como fazer isso sem gastar muito.
Em uma varanda onde venta muito, o ideal são plantas resistentes, como a ixora, que não tem perfume, mas é muito bonita e se adapta bem tanto a locais com sol quanto com sombra. Ela dá flores o ano todo, principalmente na primavera e no verão. Outras opções são ainda a petúnia, planta que gosta de sol e costuma ser pendurada nas varandas, e a gardênia.
Confire outras dicas:
- Compre plantas saudáveis, floridas, sem bichinhos, com muitos botões.
- Preocupa-se com os vasos (de diversos tamanhos) e a terra.
Prefira cores claras.
- Para dar um toque especial, ponha pedras brancas sobre a terra.
- Se houver espaço, coloque um banquinho, uma namoradeira ou uma mesinha de apoio.
- Não esqueça: as plantas devem ser regadas a cada dois dias, mas use pouca água. Em cada vaso grande, coloque apenas dois copos de água. Já nos menores, um copinho é suficiente.
Em varandas com bastante sol, são mais indicadas as flores:
- Ixora,
- Buxinho
- Azaléa
- Onze horas
- Gerânio
Já para varandas sem muito sol, se desenvolvem melhor as plantas de meia sombra, como:
- Violeta africana
- Antúrio
- Peixinho
- Lírio da paz
- Scheflera
- Begônia
Ele disse que o importante na hora de fazer a poda é prestar atenção ao tamanho da planta: cada uma tem a sua altura ideal.
Quando ganhar uma muda, tire as folhas secas do galho, deixe-o na água por alguns dias e coloque em um vaso ou direto na terra.
Cachorros de raça podem apresentar problemas genéticos
A prática é considera comum entre os criadores de animais para competição, para manter o padrão estético considerado puro pelos juízes. Uma das raças mais famosas, os poodles também são vítimas de problemas genéticos. Doenças endócrinas de todos os tipos, tumores de mama, epilepsia e hidrocefalia – no caso do tipo toy.
– Como no próprio processo de criação das raças, no qual é muito comum a endogamia, em que se cruza animais com graus de parentescos próximos, ocasionando uma maior freqüência de distúrbios genéticos – afirma o veterinário Ricardo Araújo.
É o caso dos boxers, por exemplo, que não raramente apresentam problemas cardíacos, câncer e epilepsia. Os dóceis e meigos Cavalier King Charles Spaniel, outra raça com problemas genéticos, sofrem de uma doença no sistema nervoso chamada Siringomielia, em que o cérebro cresce mais que o crânio, causando uma dor de cabeça muito forte – que muitas vezes levam ao sacrifício do bichinho.
Os cruzamentos entre parentes é tamanho que na Inglaterra, segundo dados de uma pesquisa do Imperial College divulgada pela BBC, os cerca de 10 mil animais da raça Pug são de uma linhagem de apenas 50 cachorros. O focinho achatado, característica da raça reforçada por esses cruzamentos, atrapalha a respiração dos animais.
– Cães braquicefálicos, com o focinho achatado, como o pug, o shih tzu e o bulldog apresentam certa dificuldade respiratória. – afirma o veterinário.
Antes de comprar um animal, é recomendável consultar um veterinário para verificar se a raça escolhida tem alguma doença genética, a fim de evitar futuros problemas.
Dia de Finados com opções de arranjos florais na Tiscoski

Crisântemo
O que mais atrai nesta pequena flor é seu preço. Além de ser barato, o crisântemo destaca-se por suas diversas cores.
“O pessoal tem costume de levar para as pessoas que se foram”, afirma o produtor de flores Eduardo Miyamoto, de 40 anos. “Essa é a flor para o dia de finados”, completou
RosaA beleza, o perfume e a resistência da rosa fazem dela uma das flores mais “ecléticas” do mercado: é ótima para presentear a namorada e também para homenagear o parente ou amigo que morreu.
O preço, porém, faz com que muitas pessoas optem por flores mais baratas.
Austroméria
Muito usada em decorações de casas, a austroméria também serve para adornar túmulos. O preço médio é de R$ 7 o maço com dez flores.
Lírios
Apesar do preço mais elevado, a procura por lírios aumentou nesta semana. Essa é uma flor muito usada em coroas.
Gérbera
Assim como o lírio, a gérbera é comumente usada em coroas de túmulos. Ela também é muito resistente e tem variedade de cores.
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domingo, 17 de outubro de 2010
Vegetação irregular imita a natureza e dá vida a projeto em propriedade

“O nosso principal objetivo foi criar espaços verdes, indispensáveis para o bem-estar das pessoas, e, ao mesmo tempo, utilizar a vegetação de maneira irregular, como acontece na natureza”, explica a arquiteta Christiane Ribeiro. Para complementar essa proposta, foram escolhidos outros elementos para compor os espaços do jardim, como caminhos de dormentes de madeira, pérgulas e pisos diferenciados.
O paisagismo dessa residência contemplou toda área externa da propriedade de 1.500 m², onde foram projetados gazebo, deck, piscina com cascata, caminhos charmosos, pisos diferentes, iluminação, bancos, espelho d’água, pérgula e claro, árvores e vegetação exuberante e com perfume. “Por isso, não poderia faltar o cheiro marcante das damas-da-noite e a suavidade do jasmim”, diz Geiser.
A pedido dos proprietários foi instalado ainda um espelho d’água, projetado na entrada principal da casa, ao lado da pérgula que tem cobertura em vidro. “Neste local, buscamos um efeito bastante natural, utilizando espécies que se harmonizam com a água, como papiro, mini-ixora, ninféia-vermelha, falso-íris-roxo e algumas pedras como cacos de arenito amarelo e seixos”, conta o agrônomo.
Imitando a natureza
O desenho e o local da piscina buscaram dar a ideia de um lago no jardim, quando o ângulo de visão é o interior da residência. “Por isso ela tem forma orgânica e a borda infinita”, diz Christiane, enfatizando a semelhança com a versão natural de um lago. Toda revestida com pastilhas de vidro, a piscina é ladeada por um grande deck em madeira e o clássico piso de pedra são tomé branca. A cascata foi idealizada com um pequeno morro para dar a impressão que a água nasce dele, vindo das partes mais altas. “Nesse ponto, projetamos uma mureta com forma ligeiramente curva. Atrás dela fizemos um passeio estreito com arbustos que compõem uma cerca viva, já que nesta linha estamos praticamente na divisa do terreno”, conta a arquiteta. A água que cai da cascata, surgindo do morrote projetado, cai em num pequeno “lago” com 40 cm de profundidade – que é utilizado como piscina infantil – para depois chegar à piscina.
Como uma pintura
Esse paisagismo foi pensado e executado de maneira que o resultado criasse uma paisagem integrando plantas, piscina e elementos arquitetônicos, como a mureta de pedras, o piso e deck. “A proposta foi desenvolver uma paisagem mesmo, como se fosse um quadro, que pudesse ser visto de diversos pontos do interior da casa, e, logicamente, por quem passeia pelo jardim”, diz Geiser.
Tudo é muito natural nesse projeto. “Buscamos dar a ideia de um passeio agradável, rodeado por plantas, como no acesso ao lago com peixes, no passeio por trás da cascata e no sinuoso acesso da entrada principal, que integra o jardim e a casa”, conta Christiane.
Fonte: UOL Imóveis
Microchipagem em animais ganha popularidade no Brasil
Obrigatória em países como Irlanda e Inglaterra, a aplicação de microchips em animais de estimação ganha mais espaço no Brasil. Algumas cidades já possuem leis que obrigam tutores a implantar chips em seus animais. O chip, além de identificar tutores de animais perdidos, armazena informações importantes relacionadas à saúde do animal e contribui para o controle populacional de cães e gatos. Em Uberlândia, algumas clínicas já comercializam identificadores eletrônicos e possuem o aparelho que faz a leitura do chip.
Segundo o empresário Marcos Vinícios Oliveira, distribuidor de uma das marcas do produto em Uberlândia, ao receber o chip o animal recebe um número e uma placa de identificação, que deve ser colocada em sua coleira, informando que ele possui o equipamento. “Quem encontrar um animal com um identificador eletrônico deve levá-lo até uma clínica veterinária que tenha a leitora do chip para obter dados como: raça, contato do tutor, data de nascimento, histórico clínico, vacinas, vermifugação e doenças préexistentes”, disse o empresário.
Segundo a veterinária Patrícia Galante, o chip não oferece nenhum risco para o animal. “Ele é do tamanho de um grão de arroz e feito com o mesmo material utilizado em cirurgias e próteses humanas. É aplicado por meio de uma seringa”, disse a veterinária.
Um aliado para a coleira identificada
Em janeiro, depois que as cockers Lilica e Mimi escaparam de casa, a estudante Mellinda Focus e seu pai, o empresário Sidnei Focus, decidiram tomar algumas medidas para facilitar a identificação das cadelas. As cockers foram deixadas em um pet shop da cidade e localizadas pela família um dia depois da fuga. “Foi uma alegria encontrar a Lilica e a Mimi, pois achei que nunca mais iria vê-las”, disse a estudante.
Para o empresário foi sorte terem reencontrado as cadelas, já que a maioria dos casos de cães desaparecidos não tem um final feliz. Por isso, logo que pegaram as cadelas colocaram uma medalha de identificação em suas coleiras e agora implantaram nas cockers o identificador eletrônico.
O chip contribui para o controle populacional, já que entra na questão da posse responsável. Tutores de animais abandonados ou agressivos seriam localizados facilmente e responsabilizados pela situação do animal.
Em breve, a Tiscoski Agroshop vai disponibilizar também esse serviço para você! Fique ligado!